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terça-feira, 25 de fevereiro de 2014

situação (hino encorajador)

Que situaçao voce se encontra 
So choro e tristeza e nao tem paz 
Chora por qualquer motivo 
Ninguem te da uma soluçao 
Preste atençao voce,amigo 
A soluçao esta em Jesus Cristo 

Nao precisa mais voce chorar 

Jesus Cristo veio ao mundo pra te ajudar 

Disse Jesus:''Vinde a mim 

Todos vos que estas cansados 
Sobrecarregado e oprimidos 
Que eu vos aliviarei 
O meu jugo e suave e meu fardo e leve.'' 
Estas sao as palavras de Jesus Cristo 

domingo, 23 de fevereiro de 2014

De onde veio a mulher com quem Caim, filho de Adão, se casou, sendo que só existiam pela lógica Adão, Eva e Caim?

Gên. 4:13-16 – É certo que as Escrituras não mencionam o nome da mulher de Caim e nem a sua procedência. Contudo, devemos nos lembrar que a terra já tinha começado a ser povoada quando ele se casou. Com certeza, a esta altura dos acontecimentos havia muito mais do que apenas 5 pessoas sobre a terra e outras mulheres além de Eva.
Notemos os seguintes pontos:
1. Em Gênesis, as Escrituras mencionam pelos nomes os filhos de Caim e depois os de Sete, que seria o patriarca da segunda geração. Este, nascido quando Adão tinha 130 anos (Gen. 5:3). Mas o Livro Santo afirma ainda que Adão, além de Sete, gerou filhos e FILHAS”. (Gen. 5:4).
Não havendo interesse em detalhes, não se mencionam os nomes e nem a quantidade dos outros filhos e FILHAS, mas já os havia com abundância como decorrência do cumprimento do imperativo: “Frutificai-vos e multiplicai-vos …” (Gen. 1:28). E num tempo em que a vida humana se media em séculos, a prole de Adão já deveria ser numerosa. Portando, uma dessas filhas de Adão, irmã de Caim, poderia ter sido sua esposa.
2. Mais ainda: Caim cometeu o brutal homicídio em idade já madura. Diz Gênesis 4:3 – “ao fim de dias … Caim …, etc.” Isto denota o transcorrer de um período considerável de tempo. A tradução de Matos Soares e de Figueiredo diz: “Passados muitos anos … ” e o comentário bíblico S.D.A Bible Comentary também admite esta hipótese afirmando: Gênesis 4:3 – ao fim de muitos dias denota um período indefinido e considerável de tempo transcorrido. “Ora, a esta altura dos acontecimentos, já a prole de Adão estaria numerosíssima”.
3. Crêem ainda alguns que a mulher de Caim até poderia ter sido uma sua sobrinha, filha de Sete. Baseiam-se no fato de ter decorrido muitos anos entre Caim exilado na terra de Node, (Gên. 4:16) e o seu casamento relatado no verso 17. E o verso 25 ainda refere que Adão e Eva tiveram outro filho para substituir o justo assassinado. Esse era Sete, e também Sete “gerou filhos e filhas”. (Gên. 5:7).
4. Há ainda comentadores que admitem que no espaço de 300 anos, o número de filhas e filhos de Adão era superior a 50 e mais de 20 filhos de Sete.
A título de informação devemos dizer que o relato da vida de Adão foi feito por Moisés, mil e tantos anos depois dos acontecimentos. Este é o motivo de se dizer que Caim fundou uma cidade, quando talvez se tenha fundado com o alastramento de sua própria prole. E assim já não nos resta mais dúvida de que havia mulheres suficientes para Caim escolher a sua.
5. A dificuldade geral parece estar no capítulo 4 verso 17, onde diz que Caim conheceu sua mulher. Mas o texto não diz que ele a conheceu de vista pela primeira vez. Diz, porém, que ele a conheceu e ela concebeu um filho, pelo que vemos que o seu conhecimento quanto à sua mulher não foi de vista pela primeira vez, mas sim para gerar um filho. Na verdade, como rezam os pontos acima, tanto Caim quanto Sete e todos os demais filhos de Adão e Eva, casavam-se ou com uma irmã sua ou com uma sobrinha (naquele tempo os homens não se casavam tão prematuramente como nos nossos dias) e ao tempo em que Caim pensara em casar-se, havia muitas irmãs suas e muitas sobrinhas suas, e ele não teve dificuldades em encontrar uma esposa.
A terra de Node, para onde Caim foi, era com esse nome conhecido ao tempo de Moisés, que relatou por inspiração a história de Caim. Pode ser que ao tempo de Caim o lugar para onde ele fora não tinha nenhum nome, mas o tinha agora ao tempo de Moisés

ILLUMINATI - O SISTEMA CONTROLADOR - FILME ( DUBLADO )

quarta-feira, 19 de fevereiro de 2014

Estrada para a redenção - Filme gospel dublado.avi

Pregação - Troque o Bom pelo Melhor - Eu Escolhi Esperar - Pr Nelson Jun...

Pregação - Troque o Bom pelo Melhor - Eu Escolhi Esperar - Pr Nelson Jun...

Pregação - Sexo Casamento.

Pr. Marco Feliciano - Sacrificios geram Milagres -Completo

O QUE A BÍBLIA DIZ SOBRE O SEXO ORAL? PODE OU NÃO PODE?



No geral, falar em sexo virou tabu dentro das igrejas. E não só dentro das igrejas, mas também nos círculos de amizade e no meio familiar. O grande problema, é que se prega muito sobre amor, paz, comunhão, dízimo e etc, e se esquece que a grande maioria dessas pessoas fazem sexo. Se o sexo não está bom, o relacionamento conjugal também não está, e se o relacionamento conjugal não está, como viver bem nas outras áreas da vida? É complicado... Vejam o desabafo de uma esposa:
"Não gosto de sexo oral e meu marido sabe disso, mas faço porque ele quer. Parece que ele não se satisfaz só com o sexo comum. Mas quando há sexo oral nas nossas relações, ele nem mesmo sabe em que "estágio" eu estou, apenas se importa com o próprio prazer. Ele diz que isso o faz sentir amado, e que se não tiver sexo oral é tentado a cair na pornografia. Mas não é ele quem deveria resistir à tentação? Se ele cede e compra uma revista pornográfica, por que a culpa é minha? Por que sexo oral é errado? É por causa do egoísmo? Como o princípio bíblico de que nosso corpo não nos pertence, e sim ao nosso cônjuge, se aplica neste caso?"

Centenas de mulheres são assombradas diariamente pelo fantasma dessa dúvida, e por conta disso, muitas negam-se inclusive a fazer sexo. A Bíblia em momento algum faz menção da prática do sexo oral em si, quer dizer, apenas o livro de Cantares nos deixa uma visão de Deus sobre o amor sexual (com uma leve pincelada de sexo oral). Já no Novo Testamento, temos algumas outras pistas: "O casamento deve ser honrado por todos; o leito conjugal conservado puro; pois Deus julgará os imorais e os adúlteros" Hb 13.4

Entendemos então, pelo lógica, que um leito conjugal impuro é aquele que permite o adultério e a imoralidade sexual. Pois bem, e o que vem a ser imoralidade sexual? As formas erradas de se praticar o sexo, ou seja, o sexo imoral. A Bíblia cita algumas destas práticas: sexo fora da aliança do casamento, prostituição, adultério, incesto (sexo entre parentes muito próximos), pornografia, bestialismo (sexo com animais), pedofilia, swing, entre outros. Paulo também fala em 1 Cor 7: "...mas, por causa da imoralidade, cada um deve ter sua esposa, e cada mulher o seu próprio marido. O marido deve cumprir os seus deveres conjugais para com a sua mulher, e da mesma forma a mulher para com o seu marido." 

Novamente, pela lógica, entendemos que ao nos casarmos, estamos automaticamente evitando a imoralidade sexual. Ou seja, o que for feito entre marido e mulher não deve ser considerado imoralidade sexual - a não ser que seja feito com egoísmo e sem amor. Quando aquela esposa desabafa dizendo que o seu marido nem mesmo sabia em que estágio ela estava, percebemos que a satisfação pessoal passou como um trator por cima de uma vida. E não há como atingir intimidade sexual desta maneira, pois o sexo não foi criado para nos satisfazermos, e sim para satisfazermos o outro. Quando conseguimos entender desta forma, tudo fica mais simples e prazeroso.


Ou seja, se o esposo obriga a sua mulher a praticar o sexo oral, não existe amor, e neste caso, podemos nomear o ato de pecado. Agora, se você sabe que para ele é prazeroso e faz para agradá-lo, sem culpa nenhuma, não há problema algum.

Mas e o versículo que diz: "A mulher não tem autoridade sobre o seu próprio corpo, mas sim o marido. Da mesma forma, o marido não tem autoridade sobre o seu próprio corpo, mas sim a mulher. Não se recusem um ao outro, exceto por mútuo consentimento e durante certo tempo, para se dedicarem à oração. Depois, unam-se de novo, para que Satanás não os tente por não terem domínio próprio. Digo isso como concessão, e não como mandamento." 1 Cor 7:4-6

Novamente voltamos a questão do amor. Como eu disse,  o sexo não foi criado para nos satisfazermos, e sim para satisfazermos nosso cônjuge, e é exatamente isso que o texto está nos ensinando. Se eu amo o meu marido, não vou privá-lo da relação sexual e se eu sei que certos tipos de carinho trazem prazer à ele, faço com alegria, pois a minha maior satisfação está em agradá-lo. E se o marido também pensa desta forma, imagine que sexo maravilhoso terão?
Agora, gostaria de compartilhar com vocês duas opiniões contrárias ao sexo oral. Em seguida, farei o contraponto:

"Os olhos não podem fazer a função dos pés, nem os ouvidos a função dos joelhos. Se hoje é muito difícil aceitar e suportar a ideia de que o único caminho que DEUS deixou para que haja a relação sexual entre o homem e a mulher durante o casamento é pela via normal (penetração do pênis na vagina), foi porque satanás já se apossou da mente e da carne do casal, escravizando-as. Observe o que diz o livro de Romanos: “E como eles (homens e mulheres) não se importaram de ter conhecimento de Deus, Ele os entregou a um sentimento pervertido, para fazerem coisas inconvenientes. Estão cheios de toda iniquidade, prostituição, malícia, avareza, maldade, inveja, homicídio, contenda, engano e malignidade. (...) Embora tenham conhecimento da justiça de Deus (que são dignos de morte os que tais coisas praticam), não somente as fazem, mas também aprovam os que as praticam” (1:28, 29 e 32). A boca, além de ingerir alimentos materiais que dão sustentação ao nosso corpo, tem por função especial a de louvar a DEUS e a de falar da Sua Santa Palavra. E se a boca é o meio de ingestão de alimentos, o ânus de excreção de fezes. O marido que constrange a sua esposa para tal solicitação aberratória ou a esposa que insinua o marido para esse tipo de desejo sexual, um ao outro se deprava, e aos poucos vai colecionando maldição sobre a família e sobre o casamento. É imprescindível que o casal ore a DEUS antes de toda relação sexual, oferecendo-o os corpos para o Seu louvor e a Sua glória. A prática do sexo oral e anal entre casais é completamente abominável a DEUS, constituindo numa aberração da natureza humana, e entrou no meio da igreja cristã quando ela decidiu aderir a tal da modernização, fugindo dos exageros que antes cometera. Esse tipo de adaptação à modernidade é maligna e trouxe sérios prejuízos à igreja de DEUS aqui na terra".¹


"O modo natural é o sexo vaginal. A vagina tem forma, dimensões e elasticidade próprias para o coito; tem inervação capaz de despertar na mulher, o desejo e o prazer sexuais. No casamento monogâmico, a vagina não oferece risco de contágio infeccioso; é a via natural para o início de uma gravidez. A boca e o ânus/reto, não apresentam inervação erótica; são fontes certas de infecção e não levam à gravidez. O sexo oral ou anal é egoísta porque, geralmente, só dá prazer ao homem. A Bíblia diz que é contra a natureza, contra a vontade de Deus. Não deve ser praticado, portanto. Estamos vivendo dias semelhantes aos de Sodoma e Gomorra. As fantasias e aberrações sexuais atingiram o seu apogeu. Essas alternativas sexuais são fruto do hedonismo, esta corrida louca em busca do prazer, tão características desta geração. Sexo oral, embora tenha seus defensores ou aqueles que são tolerantes, não é recomendável do ponto de vista da saúde. Os tecidos da cavidade bucal não têm condições de resistir à ação de microrganismos que tem o seu habitat no canal vaginal ou na uretra masculina. Este comportamento sexual tem facilitado a transmissão de enfermidades venéreas transportadas agora para a boca, laringe ou faringe. Dentistas têm encontrado abscessos nas gengivas provenientes de bactérias próprias do aparelho genitário. A boca não foi planejada por Deus senão para as finalidades que já conhecemos. As esposas infelizes, abusadas e desrespeitadas por seus maridos com estes aberrativos e bestializados instintos, são vítimas de herpes, além de outras infecções graves."² 


Agora, o meu ponto de vista:


Bem, quando falamos em sexo oral, a primeira coisa que nos vem a mente são as imagens repugnantes já vistas em revistas ou filmes pornográficas. "É certo que não iremos, em nome da liberdade, fazer de tudo, mas se mantivermos o sexo numa relação de eterna monotonia, sem suas carícias, cairemos numa terrível decepção e frustração, achando que servimos a um Deus que proíbe tudo, até mesmo depois de estarmos casados. Quem ama a sua esposa ou esposo, acha nela ou nele a sua beleza, e jamais sentirá condenação em colocar a boca em qualquer parte do seu corpo, pois os dois já são uma só carne!"³ A mulher não pode colocar a boca no pênis do marido, mas o marido pode se lambuzar nos seios da esposa? Quer dizer então que a vagina e o pênis são órgãos pecaminosos e os seios não? E eu te pergunto: Aonde está isso na Bíblia? Meu irmão, "se não há base Bíblica para condenar o sexo oral, a afirmação e condenação do mesmo não se oriunda de falsos moralismos, achismos e falsas revelações, que ao invés de promoverem edificação só trazem confusões e intrigas?"³

Uma das desculpas que escuto daqueles que são contrários a esta prática, é que a nossa boca foi criada para louvor e adoração ao Senhor, e não para “essas coisas”. E eu pergunto: se a boca é somente para orar, louvar e pregar, não vai se alimentar mais? Então precisamos parar de comer frituras, doces e refrigerantes, pois eles destroem nosso organismo, não é mesmo? Realmente os nossos lábios são para louvor e adoração ao Senhor, assim como todo o nosso corpo. Se sexo oral é pecado e a Bíblia não menciona, o que dizer do beijo de língua? A Bíblia também não menciona. É pecado? Se essas pessoas alegam que a boca é para louvor e adoração, eles beijam a esposa de língua? Por que? Por que é permitido o beijo na boca (que também excita) e não é permitido o sexo oral? Se a boca é para pregar, orar e glorificar, e o que dizer das mãos? Não são utilizadas para ungir? Para impor as mãos sobre os enfermos? Para orar pelos irmãos? Para abraçar os que precisam? A esposa não pode mais ser acariciada e não vai mais acariciar o seu esposo? Vão fazer sexo como dois animais, só encostando e pronto? 

Como já foi dito, sexo oral só é errado quando é egoísta. Se existe amor, carinho e a intenção de satisfazer o outro, não há problema algum. E em relação a seguinte frase: "O sexo oral é egoísta porque geralmente só dá prazer ao homem", desculpe, mas não posso concordar. A mulher também pode receber e sentir prazer com o sexo oral, tudo depende da disposição de amar do marido. Referente as doenças, se o seu cônjuge for fiel não vai trazer doenças para casa, concorda? E outra coisa, se um dos dois estiver infectado, pode não passar para a boca, mas vai acabar passando para o órgão genital (neste caso a camisinha é uma grande aliada). E se um dos cônjuges estiver com herpes na boca, vai transmitir ao outro ao beijá-lo, sem precisar fazer sexo oral. Enfim, o sexo feito dentro do casamento, com amor e fidelidade, não traz problemas.

No nosso corpo não existem áreas mais pecaminosas que outras. O único órgão capaz de nos fazer pecar é o coração, pois é dele que procedem os maus pensamentos, os homicídios, os adultérios, as imoralidades sexuais, os roubos, os falsos testemunhos e as calúnias. Essas coisas sim tornam o homem ‘impuro’..." Mateus 15:19-20
Agora, sobre a questão de maridos que apelam para pornografia com a desculpa de que suas esposas restringem a relação sexual, quero dizer que os dois tem culpa no cartório! Esposa, quando você deixa de fazer sexo com seu esposo não está amando-o. E se fornece à ele apenas o papai e mamãe, debaixo das cobertas e com a luz apagada, está empurrando-o para a imoralidade. Marido, se você deseja coisas novas na relação sexual, por que ao invés de correr atrás de outras mulheres ou da pornografia, não tem uma conversa franca com a sua esposa? Não seria maravilhoso poder realizar os seus desejos sexuais com a mulher que você ama? Esposa, não seria maravilhoso ver que seu marido se sente tão realizado com a relação sexual entre vocês que não sente mais o desejo de procurar outras mulheres, nem em pensamento?

É importante deixar claro que o sexo oral deve ser usado como meio e não como fim. Assim como o beijo, ele é um carinho que excita para tornar o ato sexual mais intenso. Digo isso porque muito homens pedem o sexo oral, ejaculam e esquecem de suas esposas. Sexo oral deve ser apenas um carinho que faz parte preliminares, e não o sexo em si. E outra coisa, se o casal só consegue alcançar a plena satisfação sexual com o sexo oral, é porque alguma coisa não está certa. Um vício se instalou. É momento de conversarem abertamente e de forma madura. Vejam se desta forma ambos estão sentindo-se sexualmente satisfeitos e amados. Lembre-se: sua satisfação plena deve estar no seu cônjuge e não no ato em si. As carícias, posições e afins, servem apenas para deixar melhor o que já é muito bom: o relacionamento de amor entre vocês. Como a cereja do bolo, entende?


E para concluir, se não houve amor e preocupação com o outro, com certeza não agradou a Deus, seja com ou sem sexo oral. 

divorcio segundo a biblia

DIVÓRCIO E O SEGUNDO CASAMENTO. É PERMITIDO POR DEUS?



A lei foi dada por intermédio de Moisés; a graça e a verdade vieram por meio de Jesus Cristo “(João 1:17).



"Será que os que estão sofrendo tragédias matrimoniais também receberam a graça, como descreve a Lei no Novo Testamento?” É claro que sim! Então, como predomina a graça naqueles que sofreram a tragédia de um fracasso no matrimônio e um subsequente divórcio? Cristo não ensinou apenas com palavras, mas também com sua vida. Ele foi um grande revolucionário e trouxe novas ideias a seus seguidores, rejeitando o antigo ditado que diz: “olho por olho, dente por dente” e enfatizou o amor. Ele tirou a mulher da condição em que se encontrava e a fez ser reconhecida como pessoa, mas também ensinou o respeito para com a antiga lei judaica.



Quando estudamos o que Jesus disse acerca do divórcio, devemos também estudar a vida que Ele levou junto àqueles que viveram desastres matrimoniais. O que encontramos em suas palavras? Se uma pessoa divorciada se casa novamente, o que Ele nos diz? “Quem repudiar sua mulher e casar com outra comete adultério contra aquela. E, se ela repudiar seu marido e casar com outro, comete adultério?” (Marcos 10:11-12).



Nós devemos imitar a natureza compassiva e misericordiosa de Cristo, que enviou a mulher do poço em Samaria - que já estava em seu sexto relacionamento - até a cidade para ser sua testemunha. Será que sua palavras negam suas ações? Por acaso as pessoas divorciadas que casam com outra estão vivendo em adultério? Estão proibidas de servir a Cristo? Devemos igualmente ouvir as palavras do apóstolo Paulo: “É necessário, portanto, que o bispo seja irrepreensível, esposo de uma só mulher” (I Tim. 3:2). Será que ele está falando de uma pessoa que se divorciou ou casou novamente? Sobre este aspecto, Lucas faz somente um comentário muito conciso: “É mais fácil passar o céu e a terra do que cair um til sequer da lei. Quem repudiar sua mulher e casar com outra comete adultério: e aquele que casa com a mulher repudiada pelo marido também comete adultério” (Lucas 16:17-18).



Mas Jesus deixou claro que o Antigo Testamento tinha algo significativo a dizer. Existe uma lei! Quando foi perguntado pelos fariseus, no Evangelho segundo Marcos, se “é lícito ao marido repudiar sua mulher”, Jesus respondeu com uma pergunta: “Que vos ordenou Moisés?” Tornaram eles: “Moisés permitiu lavrar carta de divórcio e repudiar” (Mc. 10:2-4). Há uma lei! A lei se encontra em Deuteronômio 24:1-4, escrita bem antes de Jesus vir ao mundo. Josefo, que viveu um pouco depois da época de Jesus, referiu-se a ela como a “lei dos judeus”: “Aquele que deseja divorciar-se de sua esposa, por qualquer motivo (muito comum nos homens), deve registrar por escrito que nunca voltará a casar com aquela mulher. Portanto, ela terá a liberdade de casar com outro homem. Entretanto, enquanto essa carta de divórcio não lhe for dada, não poderá fazê-lo”. Esta é a lei de que fala Deuteronômio: “Se um homem tomar uma mulher e se casar com ela, e se ela não for agradável aos seus olhos, por ter ele achado coisa indecente nela, e se lhe lavrar um termo de divórcio, e lho der na mão, e a despedir de casa; e se ela, saindo de sua casa, for e se casar com outro homem...”



Essa lei ainda estava vigente na época de Jesus. Portanto, temos de tratar dos “títulos” da lei. A Bíblia fala apenas de um divórcio. Deus diz que Ele o fez. Em Jeremias 3, Deus recordou a Judá que estavam procurando problemas. Israel tinha sido levado cativo. Deus disse a Jeremias que prevenisse a Judá de que ela tinha sido testemunha da infidelidade de sua irmã Israel, e que Deus a havia mandado embora e lhe dado carta de divórcio; mesmo assim, Judá não se arrependeu (Jr. 3:6-8).



Muitos se casavam com mais de uma mulher, sem sequer incomodar-se de pensar em divórcio. Alguns destes foram servos de Deus: Salomão, Davi, Abraão e Jacó, por exemplo. Heróis das revelações de Deus, mas também produto da sua cultura. Se não se divorciava, o que fazia um homem daquela época com a primeira esposa quando tomava outra? Punha-a de lado. Há uma palavra para isto no Antigo Testamento, a palavra hebraica shalach. Ela é diferente da palavra que significa divórcio, que é keriythuwth (como em Jer. 3:8), que literalmente significa excisão ou corte do vínculo matrimonial. O divórcio legal era feito por escrito, como pedia Deuteronômio 24, e o novo matrimônio era permitido. Shalach normalmente é traduzido por “repudiar”.



As mulheres eram “repudiadas” quando seu marido se casava com outra, para estarem disponíveis quando este necessitava dela ou a desejasse novamente, repudiadas para serem sempre propriedade, como escravas, ou ficando em isolamento total. Eram dias cruéis para elas. Eram “repudiadas” para favorecer outras, mas não lhes era dada carta de “divórcio” e, consequentemente, não tinham o direito de se casarem novamente. Essa palavra descreve uma tradição cruel e comum, mas contrária à lei judaica. Deus odeia o repúdio.



O profeta Malaquias, com seu coração compadecido, implorou ao povo de Deus que parassem com isso. A palavra traduzida por “repúdio” em Malaquias 2:16 não é a palavra hebraica para divórcio, mas é shalach - repúdio. Veja como Malaquias responde aos líderes que perguntavam como tinham cometido abominação em Israel e profanado a santidade do Senhor: “Perguntais: por quê? Porque o Senhor foi testemunha da aliança entre ti e a mulher da tua mocidade, com a qual tu foste desleal, sendo ela a tua companheira e a mulher da tua aliança. Não fez o Senhor um, mesmo que havendo nele um pouco de espírito? E por que somente um? Ele buscava a descendência que prometera. Portanto, cuidai de vós mesmos, e ninguém seja infiel para com a mulher da sua mocidade. Porque o Senhor, Deus de Israel, diz que odeia orepúdio e também aquele que cobre de violência as suas vestes, diz o Senhor dos Exércitos; portanto, cuidai de vós mesmos e não sejais infiéis” (Mal. 2:14-16).



Depois veio Jesus, e suas palavras não negaram suas ações! “Quem repudiar sua mulher e casar com outra comete adultério; e aquele que casa com a mulher repudiada pelo marido, também comete adultério” (Lucas 16:18). Essa prática era cruel e adúltera, porém não se tratava de um divórcio. A palavra do Novo Testamento traduzida por “repúdio” vem do verbo grego apoluo. Esta é a palavra que os autores do Novo Testamento usaram como equivalente ashalach (“deixar”ou “repudiar”).



Existe uma palavra hebraica para divórcio no Antigo Testamento, keriythuwth, equivalente a uma palavra grega no Novo Testamento, apostasionApoluo, a palavra grega que significa deixar de lado ou repudiar, não significava tecnicamente um divórcio, apesar de às vezes ser usada como sinônimo. Tratava-se de um termo de domínio total masculino: o homem com frequência tomava outras esposas e não dava carta de divórcio quando abandonava as anteriores. A lei judaica que exigia que se concedesse carta de divórcio (Dt. 24:1-4) era amplamente ignorada. Se um homem se casasse com outra mulher, quem se importava? Se um homem repudiasse (apoluo) sua esposa, sem incomodar-se de lhe dar carta de divórcio, quem se oporia? A mulher? Jesus se opôs. Disse Ele: “É mais fácil passar o céu e a terra do que cair um til sequer da lei” (Luc. 16:17) e “Quem repudiar sua mulher e casar com outra comete adultério; e aquele que casa com a mulher repudiada pelo marido também comete adultério”(Lucas 16:18).



A diferença entre “repudiar” e “divorciar” (no grego apoluo apostasion) é crítica. Apoluo indicava que a mulher era escrava, repudiada, sem direitos, sem recursos, roubada em seus direitos básicos ao casamento monogâmico.Apostasion significava que o casamento terminava, sendo permitido um casamento legal subsequente. O papel fazia a diferença. A mulher que tinha saído de casa podia casar-se com outro homem (Dt. 24:2). Essa era e lei. Como foi que começamos a ler “todo aquele que se divorcia da sua mulher” na passagem em que Jesus disse literalmente “todo aquele que repudia ou abandona a sua mulher?”



Existem outras passagens, além de Lucas 16:17-18 em que Jesus falou desse assunto. Essas incluem Mateus 19:9, Marcos 10:10-12 (onde Marcos diz que Jesus determinou a validade da lei do homem igualmente para a mulher) e Mateus 5:32. Nessas passagens Jesus usou onze vezes alguma forma da palavra apoluo. Em todas as ocasiões Ele proibiu o apoluo - o repúdio. Ele nunca proibiu apostasion - a carta de divórcio, requerido pela lei judaica. Devemos traduzir a palavra grega apoluo por “divórcio”? Kenneth W. Wues, em sua tradução expandida do Novo Testamento, sempre vertia “repudiar” ou “deixar”, nunca “divorciar”. A tradução Revista e Corrigida de Almeida, a mais antiga em português, sempre usou “deixar” ou “repudiar”, da mesma forma a Revista e Atualizada.



Na versão mais antiga em inglês, produzida em 1611 por encomenda do rei Tiago (King James) temos um problema: em uma das onze vezes em que Jesus usou o termo, os tradutores escreveram “divorciada” em lugar de “repudiada” ou “abandonada”. Em Mateus 5:32 eles escreveram: “E aquele que casar com a divorciada comete adultério”. A palavra grega não é apostasion (divórcio), mas é uma forma de apoluo, a situação que não inclui carta de divórcio para a mulher. Ela, tecnicamente ainda estaria casada. Mateus 19:3-10 relata que os fariseus perguntaram a Jesus sobre esse assunto. Depois que Ele afirmou: “De modo que já não são mais dois, porém uma só carne. Portanto, o que Deus ajuntou não separe o homem” (v. 6), eles indagaram: “Por que mandou então Moisés dar carta de divórcio (escrita apostasion) e repudiar {a mulher}?” (v.7). Jesus respondeu: “Por causa da dureza do vosso coração” (v.8).O primeiro direito básico humano que Deus nos concedeu foi o de nos casarmos. Nenhuma outra companhia era adequada. Nos dias de Jesus os direitos humanos estavam concentrados apenas nos homens. Jesus mudou isso. Ele exigiu obediência à lei: demandou direitos iguais para a mulher no matrimônio.



A graça é abundante em Cristo Jesus! Jesus disse a esses homens que repudiar a esposa e casar-se com outra era adultério. Adultério! A lei (Deut. 22:22) prescreve a pena de morte como castigo para o adultério, tanto para o homem como para a mulher. Isso foi difícil de engolir para os homens que faziam com sua mulher o que lhes comprazia. Mateus 19:10 registra a seguinte reação: “Se essa é a condição do homem relativa à sua mulher, não convém casar!” Eles não viviam em uma cultura que esperava que o homem vivesse apenas com uma mulher por toda a vida, muito menos que desse direitos iguais à mulher se o casamento acabasse. Como foi que começamos a ler “aquele que divorciar sua mulher” nas passagens em que Jesus na verdade disse “aquele que repudiar ou abandonar sua mulher?”



Parece que o processo começou ali onde apoluo foi traduzido erroneamente como “divórcio” pela primeira vez, em 1611. A versão Standard Americana corrigiu o erro em 1901, mas nunca chegou a ser suficientemente popular para fazer muita diferença. Wuest teve o cuidado de evitar os erros mencionados, como vimos acima. Porém, quase tudo o que foi impresso sofreu a influência da versão King James, e até os léxicos gregos americanos e os tradutores mais modernos parece que se deixaram influenciar por essa ocorrência, traduzindoapoluo por “divórcio”, mesmo quando o significado da palavra não inclui o divórcio por escrito (apostasion).



Assim, a tradição nos ensinou a ter em mente “divórcio”, mesmo quando lemos “repúdio”. Seria o divórcio por escrito a solução para a prática cruel do repúdio, como indica Deuteronômio? O capitulo 24 é uma evidência de que, assim como Deus ouviu as queixas no Egito e proveu libertação da sua escravatura, também ouviu as súplicas das mulheres escravizadas e as libertou do abuso, por meio de uma necessidade trágica, o divórcio. Trágica porque termina com algo que nunca deve terminar o matrimônio; necessária para proteger as vítimas daqueles que não obedecem as regras do nosso Criador, o Todo-Poderoso. Necessária, originalmente porque o homem repudiou a mulher, enredando-as em matrimônios ilegais, múltiplos e adúlteros. O divórcio é uma tragédia.



O divórcio é um privilégio, previsto como um corretivo para situações intoleráveis. É um privilégio que pode ser, e com frequência é, abusado. O divórcio não é um quadro bonito, na maioria dos casos. Solidão, rejeição, um profundo senso de ter falhado, perda de autoestima, crítica dos familiares, problemas com a educação dos filhos e muitos outros problemas assaltam os divorciados. O divórcio pode ser mais traumático que a morte de um cônjuge. A morte do cônjuge é difícil de ser superada, mas um cônjuge falecido não retorna mais. O divorciado normalmente retorna, e assim prolonga a situação.



O divórcio é, porém, como no tempo de Jesus, uma solução parcial para uma situação séria e cruel, e pode ser a única solução razoável. Pode ser necessária, mas sempre é uma tragédia. É fácil pregar contra o divórcio, mas é difícil para a igreja ser construtiva, provendo preparo para o casamento. Temos de estar prontos para prevenir alguns divórcios, ajustando nossas leis de divórcio ou proibições religiosas contra o divórcio, mas essas ações não preveem o rompimento de matrimônios. Quando os casais permanecem juntos somente por preocupação com a notoriedade requerida pelas leis de divórcio, ou pela “segurança dos filhos”, o resultado pode ser uma tragédia.



Desastrosos triângulos amorosos, crueldade doméstica, abuso de crianças, discussões infernais e constantes, homicídio e suicídio são algumas das consequências documentadas de casamentos que falharam, mas não terminaram. Que opção mais terrível! Um lugar em ruínas é uma tragédia, mas nunca esquecerei de um jovem que pôs uma pistola na boca, acabando, assim, com seu casamento como alternativa ao divórcio. Sua igreja tinha proibido o divórcio. Nossa taxa elevada de divórcios não é um problema real. O fracasso nos casamentos vem primeiro, depois o divórcio.



A taxa de divórcios é unicamente um indício da nossa alta taxa de casamentos ruins. Para corrigir isso temos de fazer mais do que pregar contra o divórcio: temos de revigorar os casamentos. Esse é o nosso desafio!



Uma pessoa divorciada pode ser ordenada diácono ou pastor? O apóstolo Paulo, um homem instruído, conhecia a palavra grega para divórcio (apostasion) e conhecia sua cultura. Também sabia que Cristo aceita qualquer pessoa, até ele, o “maior dos pecadores” (I Tim. 1:15). É inquestionável que, naquela época, os homens tinham muitas esposas, escravas e concubinas. Cada uma dessas relações, abarcadas pelo termo poligamia, constituía adultério. Paulo rejeitou a escolha de homens nessa condição como líderes da igreja. A instrução de dar carta de divórcio em Deuteronômio 24 limitou o homem a uma só mulher, e ainda proibiu a poligamia e o adultério inerente a ela. Parece que Paulo concordava plenamente com isso quando diz: “É necessário, portanto, que o Bispo seja irrepreensível, esposo de uma só mulher, temperante, sóbrio, modesto, hospitaleiro, apto para ensinar...” (I Tim. 3:2). Ele rejeita a poligamia, não o divórcio. Apesar de sérios abusos, a lei do divórcio (Dt. 24) ainda tem validade.



O divórcio é uma solução radical para problemas maritais insuperáveis. Ele termina com toda a esperança de que o matrimônio deve ser conservado, e declara publicamente que ele falhou. É preciso estar contrito nesse momento da verdade. O pecado relativo a essa falha tem de ser confessado. “Se confessarmos os nossos pecados, Ele é fiel e justo para nos perdoar os pecados e nos purificar de toda a injustiça” (I João 1:9). Isso também inclui o perdão de fracassos no casamento.



Ao contrário do repúdio, a carta de divórcio, exigida pela lei, provê um grau de dignidade humana para mulheres sujeitas ao abuso cruel da poligamia adúltera e aos caprichos de homens de coração endurecido. Não há nada tão atordoante como “quero divorciar-me de você”, não é verdade? O divórcio declara o término legal do matrimônio, portanto, se houver qualquer acusação de adultério ou bigamia, qualquer das partes pode voltar a casar-se novamente. O divórcio rompeu todos os laços maritais e todo controle da esposa anterior. O divórcio exigia monogamia estrita, prevenia o término unilateral e preservava o direito básico de casar-se. O mesmo ocorre hoje: abandono, negligência, deserção, o que se queira dizer do coração duro que deixa a esposa por outra mulher sem divorciar-se foi e está proibido pelo mesmo Senhor Jesus Cristo (Mat. 5:32; 19:9; Mar. 10:11-12; Luc. 16:18).



Durante séculos, muitas comunidades cristãs têm interpretado esses ensinos de Jesus da seguinte maneira:



1. O divórcio é absolutamente proibido, ou melhor, é permitido somente no caso em que se admite ou comprova o adultério.



2. Uma pessoa divorciada não tem permissão para casar novamente;



3. Uma pessoa divorciada que casa novamente vive em adultério;



4. Alguém que se divorcia não pode ser ordenado diácono ou pastor;


Todas as pessoas que mantêm essas convicções estão erradas!



As três primeiras são contrárias à lei de Moisés e estão baseadas em um versículo em que Jesus nem sequer usou a palavra grega para divórcio (apostasion); a quarta está baseada em um versículo em que Paulo também não a usou. A palavra que Jesus usou foi apoluo, “repudiar”.



O problema do qual Ele estava tratando é o repúdio, não o divórcio. Uma pessoa divorciada deve ter muita graça e determinação para servir em uma igreja que adota as quatro posições mencionadas acima. Como isso é possível, quando a igreja é o corpo de Cristo na terra, que deve funcionar e servir como Ele o fez em pessoa? Cristo, que aquela vez levantou sua voz em Jerusalém, precisa olhar do céu para baixo e levantar a voz para nós. Ele veio e chamou Simão o zelote, um radical anti-romano, e Mateus, um rejeitado servo de Roma, uma dupla tão incompatível como dificilmente se pode encontrar em nosso mundo de hoje; mas Ele os pôs para trabalharem juntos em seu Reino.



Depois eles foram para a Samaria. Ele se revelou diante de uma mulher cujos antecedentes de fracassos matrimoniais eram vergonhosos, e enviou-a para compartilhar a revelação de Deus em Cristo, como se ela fosse como qualquer outra pessoa. Ele tem de levantar sua voz quando vê que desperdiçamos nosso tempo tentando calcular a quem podemos proibir de servir em sua igreja. Jesus ministrou abertamente a todos os que se achegaram a Ele. Hoje, muitos dos nossos amigos divorciados têm medo das nossas igrejas. Podemos estar corretos, estando tão opostos a Cristo?



Nossas interpretações tradicionais nos separam das pessoas que receberam a Cristo? Se for assim, estamos equivocados. Ele veio para salvar os pecadores. As únicas pessoas que Ele sempre rejeitou foram os que queriam justificar a si mesmos, os religiosos “justos”. Será que nossa compreensão das suas palavras é correta, simplesmente porque não está de acordo com a sua vida? Pessoas divorciadas são gente! Por séculos, elas têm sido excluídas da comunhão e do serviço, da alegria e da igualdade, e até da salvação; pessoas pelas quais Cristo morreu.



O Senhor nos deu a sua graça para sermos canais da graça de Cristo Jesus para os divorciados."

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