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sábado, 31 de dezembro de 2011


ilusão Infinito
Além de ser consciente, a graça há de ser em você " crescente"; deverá ir aumentando em você cada vez mais; siga o exemplo de Jesus que " ia crescendo e se fortificava : estava cheio de sabedoria, e a graça de Deus repousava nele "
( Lc 2, 40 ).
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Hoje, todos nos cumprimentamos, augurando-nos " Feliz Ano - Novo! "
E fazemo-lo com sinceridade.
E costumamos repetir também a conhecida frase: " Ano novo, vida nova! "
Para cada um de nós, um novo ano supõe uma nova possibilidade de perfeição, de melhoramento, de própria superação. Neste novo ano, você não deve se contentar em ser como foi no ano passado.
Não; não estou lhe dizendo que no ano passado você foi ruim; é verdade, porém, que neste novo ano você tem que ser melhor.

Pois foi bom que no ano passado você não foi ruim; mas seria muito ruim se este ano você não fosse melhor.
É a lei do progresso, que é lei própria de todo ser vivo.
Como você vai progredindo em tudo, em idade, em conhecimentos, em experiências, etc..., assim deve ir crescendo também em seu espírito.

Desejo-lhe, pois, um feliz ano - novo, com essa felicidade que é fruto do esforço diário no afã de sobrelevar-se em cada um dos atos.

Recados / Gifs de Ano Novo

quinta-feira, 22 de dezembro de 2011

 a origem da comemoração do ano novoA primeira comemoração ocorreu na Mesopotâmia por volta de 2.000 a.C. e era conhecida como "Festival de Ano Novo".
Na Babilônia, a festa começava na primavera por ocasião do equinócio, ou seja: no ponto ou momento em que o Sol, ao descrever a eclíptica, corta o equador, fazendo com que os dias sejam iguais às noites.
No calendário atual, isto ocorre em meados de março (mais precisamente em 19 de março, data em que os espiritualistas comemoram o Ano Novo esotérico).
Os assírios, persas, fenícios e egípcios comemoravam o Ano Novo no mês de setembro (dia 23). Já os gregos, celebravam o início de um novo ciclo entre os dias 21 ou 22 do mês de dezembro.
Os romanos foram os primeiros a estabelecerem um dia para a comemoração desta grande festa (753 a.C.).
O ano começava em 1º de março, mas foi trocado em 153 a. C. para 1º de janeiro e mantido no calendário juliano, adotado em 46 a.C. Em 1582 a Igreja Católica consolidou a comemoração, quando adotou o calendário gregoriano.
Alguns países comemoram em datas diferentes. Na China, por exemplo, a festa da passagem do ano começa em fins de janeiro ou princípio de fevereiro. Durante os festejos, os chineses realizam desfiles e shows pirotécnicos.
No Japão, o Ano Novo é comemorado nos três primeiros dias de janeiro.
A comunidade judaica comemora sua festa de Ano Novo ou Rosh Hashaná, - "A festa das trombetas" -, em meados de setembro ou no início de outubro e dura dois dias.

Para os islâmicos, o Ano Novo é celebrado em meados de maio. A contagem corresponde ao aniversário da Hégira (que em árabe significa emigração), cujo Ano Zero corresponde ao nosso ano de 622. Nesta ocasião, o profeta Maomé deixou a Cidade de Meca estabelecendo-se em Medina.

segunda-feira, 19 de dezembro de 2011

Início das raças e nações.
Nimrod - Semiramis - Mariolatria - Babel - Babilônia.
Confusão das línguas.





Ninrod - (neto de Cão)

começou a se destacar. Ninrod vem do heb. marad = "rebelar-se". A tradução literal do seu nome poderia ser: "vamos nos revoltar".

Gn 10: 8,9
- "Cuche também gerou a Ninrod, o qual foi o primeiro a ser poderoso na terra. Ele era poderoso caçador diante do Senhor; pelo que se diz: Como Ninrod, poderoso caçador diante do Senhor."

Dentro do contexto bíblico, expressões como : "valente", "poderoso" não tem boa conotação. Compare: Sl 51: 17 / Is 57: 15 / II Co 12; 9,10.

Ninrod
foi a primeira tentativa de satanás de formar um ditador mundial. Ele foi o primeiro tipo de Anticristo. Ele fundou um reino EM OPOSIÇÃO ao reino de Deus e chefiou a construção de uma torre ( Babel ) para a adoração dos astros, e de uma cidade - Babilônia - onde se originou todo o sistema anti-Deus. Todas as religiões falsas do mundo têm sua origem em Babilônia.
Ap 17: 5 - "E na sua fronte estava escrito um nome simbólico: A grande Babilônia, a mãe das prostituições e das abominações da terra. "

Gn 10: 10
- "O princípio de seu reino foi Babel, Ereque, Acade e Calné, na terra de Sinar."
Deus havia planejado um reino, um governo, mas quando lemos Gn 10: 10, vemos claramente que outro reino estava sendo formado em oposição ao de Deus.
Gn 11: 4 - "Disseram mais: Eia, edifiquemos para nós uma cidade e uma torre cujo cume toque no céu, e façamos-nos um nome, para que não sejamos espalhados sobre a face de toda a terra."
Demonstrando sua profunda rebeldia contra Deus, Ninrode chefiou a construção de "uma cidade e uma torre cujo topo chegue até aos céus..." O sentido literal destas palavras, revela que era uma torre para a adoração dos astros, a lua, o sol, as estrelas, e a história também mostra isto. Babel foi o modelo de todos os zigurates - o último degrau de um zigurate ( geralmente havia 7 ) , era considerado a "entrada do céu".

Usando betume na construção da torre de Babel, junto com tijolos ( no lugar de pedras) feitos por eles mesmos ( OBRAS ) , eles mostraram sua rejeição a Deus, pois o betume era símbolo de expiação ( é a mesma palavra de Lv 17: 11 ). Com isto estavam declarando que não precisavam da salvação de Deus, pois podiam fazer a sua própria salvação.

Toda religião falsa tem seus próprios métodos para chegar a Deus, cometendo portanto o mesmo erro, e se desviando do "ÚNICO CAMINHO QUE É O SENHOR JESUS CRISTO". ( Jo 14: 6).

A confusão das línguas é uma maldição sobre a raça humana, mas ainda não é o juízo de Deus; este se dará na tribulação.

Desde que foram espalhadas, as nações estão entregues a seus próprios caminhos, sem se lembrarem que Deus tem o total controle da história e que um dia se cumprirá o :
Sl 2: 2,4 - "Os reis da terra se levantam, e os príncipes juntos conspiram contra o Senhor e contra o seu ungido, dizendo: Rompamos as suas ataduras, e sacudamos de nós as suas cordas. Aquele que está sentado nos céus se rirá; o Senhor zombará deles."

Este período termina com a intervenção e a vitória de Deus sobre as trevas, para continuar o Seu plano redentor para o homem.




Ninrod - Semiramis - Tamuz

A Enciclopédia Britânica cita Semiramis como uma personagem histórica a quem se atribui a fundação de Babilônia e a primeira suma-sacerdotiza de uma religião. Ela era casada com Ninrode  e a Bíblia diz que Ninrode é o fundador de Babilônia.
Ap 17: 5 - "E na sua fronte estava escrito um nome simbólico: A grande Babilônia, a mãe das prostituições e das abominações da terra."
Vemos então que em Babilônia se originaram as abominações e as prostituições espirituais.

Semiramis esperava um filho quando Ninrode morreu. Quando o filho nasceu, ela declarou que o menino - que se chamou Tamuz - era a reencarnação de Ninrode. Aí estava fundado a base do espiritismo, com a reencarnação, que tem mancado quase que a totalidade das falsas religiões existentes no mundo. Satanás estava adulterando a verdade sobre "a semente da mulher" para desviar o homem quando a verdadeira semente viesse!

Quando Tamuz era moço e estava caçando nas matas, foi morto por um porco selvagem. Semiramis então, com todas as mulheres que serviam na sua religião, choraram e jejuaram por 40 dias, no final dos quais, de acordo com a lenda babilônica, Tamuz foi trazido de volta à vida. Isto foi uma demonstração do poder da mãe. Ela começou a ser adorada com o título de "rainha dos céus" ou "deusa mãe". O símbolo desta religião foi a imagem da mãe com a criança nos braços conhecido como "o mistério da mãe com a criança".

Rapidamente esta religião se estendeu pelo mundo. Os nomes eram outros, de acordo com as diferentes línguas, mas o culto à mãe com o filho era o mesmo.

Ashtarot e Baal         na Fenícia.
Ishtar ou Inanna         na Assíria
Isis e Osiris                 no Egito.
Afrodite e Eros         na Grécia.
Venus e Cupido         em Roma.

Quando os medo-persa dominaram Babilônia, os sacerdotes de lá tiveram que fugir (os medo-persas adoravam o fogo), e se estabeleceram em Pérgamo, na Ásia Menor. Pérgamo se tornou o centro do culto da mãe com o filho. Daí foi levado para Roma com os nomes de Venus e Cupido.

No tempo de Constantino, ele teve que medir forças políticas com o Gal. Maxêncio para se tornar imperador.

Os imperadores do império romano portavam 2 coroas: a de imperador e a de pontifex maximus (sumo-sacerdote); isto significava autoridade política e religiosa.

Constantino, para obter o apoio dos cristãos, prometeu cristianizar o império, se vencesse. Os cristãos o apoiaram e numa última batalha, no ano 312, ele venceu e, como imperador e pontifex maximus, declarou o cristianismo a religião oficial do império.

Muitos se tornaram "cristãos" para agradar o imperador. Para um povo que adorava centenas de deuses, isto não era difícil! Mas estes nunca "nasceram de novo", e bem cedo começou a se formar um sincretismo do cristianismo com o paganismo. As imagens pagãs foram sendo reintroduzidas com nomes cristãos.

Venus e Cupido passaram a se chamar "Maria e o menino Jesus". Ela foi honrada como a 'rainha dos céus" e se tornou a mediatrix entre deus e os homens. Exatamente como era na religião babilônica. Os velhos festivais e feriados foram re-introduzidos no chamado "cristianismo", se fixando cada vez mais com o passar do tempo.

A festa de Ashtarot (o nome fenício de Semiramis) ou Ishtar ou Inanna como era chamada na Assíria. Em Nínive se tornou "Easter" para os anglo-saxãos na Bretanha, e é comemorado até hoje com este nome.

Uma princesa fenícia - Jezabel - introduziu este culto em Israel e o vemos claramente na Bíblia:

Tamuz
- Ez 8: 14,18
- "Depois me levou `entrada da porta da casa do Senhor, que olha para o norte; e eis que estavam ali mulheres assentadas chorando por Tamuz. Então me disse: Viste, filho do homem? Verás ainda maiores abominações do que estas. E levou-me para o átrio interior da casa do Senhor; e eis que estavam `a entrada do templo do Senhor, entre o pórtico e o altar, cerca de vinte e cinco homens, de costas para o templo do Senhor, e com os rostos para o oriente; e assim virados para o oriente, adoravam o sol.

Então me disse: Viste, filho do homem? Acaso é isto coisa leviana para a casa de Judá, o fazerem eles as abominações que fazem aqui? pois, havendo enchido a terra de violência, tornam a provocar-me à ira; e ei-los a chegar o ramo ao seu nariz. Pelo que também eu procederei com furor; o meu olho não poupará, nem terei piedade. Ainda que me gritem aos ouvidos com grande voz, contudo não os ouvirei."
O sol no céu era também o símbolo de Tamuz - o filho da rainha dos céus.
Jr 44: 14,19 - "De maneira que, da parte remanescente de Judá que entrou na terra do Egito a fim de lá peregrinar, não haverá quem escape e fique para tornar à terra de Judá, à qual era seu grande desejo voltar, para ali habitar; mas não voltarão, senão um pugilo de fugitivos. Então responderam a Jeremias todos os homens que sabiam que suas mulheres queimavam incenso a outros deuses, e todas as mulheres que estavam presentes, uma grande multidão, a saber, todo o povo que habitava na terra do Egito, em Patros dizendo: Quanto à palavra que nos anunciaste em nome do Senhor, não te obedeceremos a ti; mas certamente cumpriremos toda a palavra que saiu da nossa boca, de queimarmos incenso à rainha do céu, e de lhe oferecermos libações, como nós e nossos pais, nossos reis e nossos príncipes, temos feito, nas cidades de Judá, e nas ruas de Jerusalém; então tínhamos fartura de pão, e prosperávamos, e não vimos mal algum.
Mas desde que cessamos de queimar incenso à rainha do céu, e de lhe oferecer libações, temos tido falta de tudo, e temos sido consumidos pela espada e pela fome. E nós, mulheres, quando queimávamos incenso à rainha do céu, e lhe oferecíamos libações, acaso lhe fizemos bolos para a adorar e lhe oferecemos libações sem nossos maridos?"

Todas as religiões falsas do mundo tiveram sua origem em Babilônia!

A torre de Babel foi o monumento da rebelião e blasfêmia. Ao usarem betume para unir os tijolos, feitos por eles mesmos no lugar de pedras, estavam declarando sua total independência de Deus.
Gn 11: 3 - "Disseram uns aos outros: Eia pois, façamos tijolos, e queimemo-los bem. Os tijolos lhes serviam de pedras e o betume de argamassa."
A palavra betume, no hebraico, é a mesma palavra usada para expiação, a tradução é: cobertura, cobrir, e este era exatamente o resultado das expiações do Velho Testamento, que apontavam para o sangue de Jesus Cristo.

A arca que é um tipo de Jesus Cristo como Salvador, foi betumada por fora e por dentro.
Gn 6: 14 - "Fazei para ti uma arca de madeira de gôfer; farás compartimentos na arca, e a revestirás de betume por dentro e por fora."

Gn 11: 5,9
- "Então desceu o Senhor para ver a cidade e a torre que os filhos dos homens edificavam, e disse: Eis que o povo é um e todos têm uma só língua; e isto é o que começam a fazer; agora não haverá restrição para tudo o que eles intentarem fazer. Eia, desçamos, e confundamos ali a sua linguagem, para que não entenda um a língua do outro.
Assim o Senhor os espalhou dali sobre a face de toda a terra; e cessaram de edificar a cidade. Por isso se chamou o seu nome Babel, porquanto ali confundiu o Senhor a linguagem de toda a terra, e dali o Senhor os espalhou sobre a face de toda a terra."

Se Deus não interrompesse aqui, o pecado deste povo cresceria de tal maneira que uma medida muito mais drástica seria necessária.

A maldição das línguas ainda não é juízo sobre a raça humana, este se dará na tribulação.

Desde que foram espalhadas, não há lugar para Deus nas nações, elas fazem e seguem seu próprio caminho e usam a terra como se não fosse de Deus. Mas virá o dia ( e está perto ) em que se cumprirá e Jesus Cristo estabelecerá o Seu reino e reinará com "vara de ferro".
Sl 2: 2,4 - "Os reis da terra se levantam, e os príncipes juntos conspiram contra o Senhor e contra o seu ungido, dizendo: Rompamos as suas ataduras, e sacudamos de nós as suas cordas. Aquele que está sentado nos céus se rirá; o Senhor zombará deles."
No final deste período, vemos claramente que Deus, mais uma vez foi vitorioso sobre as trevas para continuar Seu plano que redime o homem e que, no final, libertará o mundo que hoje está nas mãos de satanás.

O homem - a raça humana - já havia rejeitado a Deus:
Na área da Palavra - no tempo de Adão e Eva.
Na área da Adoração - no tempo de Caim e Abel, e agora,
na área do Governo.
O resultado desta rejeição é o estado caótico em que o mundo se encontra em todas as áreas: política/ social/ econômica-financeira/ espiritual/ intelectual, etc..

Mas, apesar de rejeitado pelo homem, Deus continua a buscar o homem que Ele ama. Deus não rejeitou o homem! Aleluia!
Jo 3: 16 - "Porque Deus amou o mundo de tal maneira que deu o seu Filho unigênito, para que todo aquele que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna."

Rm 5: 8
- "Mas Deus dá prova do seu amor para conosco, em que quando éramos ainda pecadores, Cristo morreu por nós."
O programa de Deus para a raça humana em geral ( como um todo ) ficou suspenso, porque a raça humana, como um todo, O rejeitou...

Então, Deus introduz um novo programa, até ali desconhecido - este programa poderia ser desenvolvido através de indivíduos que respondessem ao Seu chamado - não dependia mais da raça, de nações; mas de indivíduos. Deus iria agir a partir de um indivíduo para formar um canal para abençoar a terra - uma nação formada e separada por Ele para abençoar as nações que O rejeitaram.

Deus vai chamar um homem para formar uma família, para então, formar esta nação.
 

TÍTULO:  O SURGIMENTO DO PAPADO / TERCEIRO SELO
OBJETIVO: MOSTRAR  COMO O CATOLICISMO SURGIU
TEMA: II TESS.2:3 E 4 ; APOC. 6: 5 E 6

INTRODUÇÃO:  a – QUANDO CONSTANTINO SUBIU AO TRONO EM 311, ACHOU-SE À TESTA DE UM IMPÉRIO QUE PADECIA DE UM SISTEMA ADMINISTRATIVO DE DIFÍCIL CONTROLE, UM EXÉRCITO DESORGANIZADO E UMA ECONOMIA EM COLAPSO.

                               b – A POLÍTICA DE CONSTANTINO, UM GOVERNANTE DE GRANDE VISÃO, FOI A DE ANIMAR O  SEU POVO A RECONSTRUIR AS SUAS  INSTITUIÇÕES E ALCANÇAR UMA UNIDADE DE QUE NÃO DESFRUTAVAM HÁ SÉCULOS. A FORMA COMO VIU DE UNIFICAR O POVO ERA ATRAVÉS DA RELIGIÃO. SENDO  ADORADOR DO SOL NA FORMA DE APOLO, PARA ALCANÇAR SEUS OBJETIVOS, CONSTANTINO ESTEVE DISPOSTO A RECONHECER A JESUS CRISTO COMO UMA OUTRA MANIFESTAÇÃO DA DIVINDADE SOLAR. EM 323 SE CONVERTEU NOMINALMENTE AO CRISTIANISMO. JÁ NESTE TEMPO MUITOS CRISTÃOS USAVAM O DOMINGO COMO DIA DE CULTO HÁ MAIS DE MEIO SÉCULO. COMO OS ADORADORES DO SOL ADORAVAM NO 1º DIA, CONSTANTINO EXPEDIU A PRIMEIRA LEI DOMINICAL DO MUNDO (321), MAS ANTES DISSO DEU LIBERDADE AOS CRISTÃOS QUE FORAM PERSEGUIDOS POR DIOCLECIANO, ANTECESSOR, EM 303 – 313. APOC.2: 8-11.

I – COMPROMISSO E APOSTASIA.

    A – POR CAUSA DESTA TRANQUILIDADE, A IGREJA COMEÇOU A SE ADEQUAR AOS PADRÕES SÓCIO- POLÍTICOS.

    B – AGOSTINHO, TEÓLOGO DO NORTE DA ÁFRICA, DISSE, BASEADO NO ENSINAMENTO DE ORÍGENES DE ALEXANDRIA, DE QUE A IGRAJA NÃO PRECISAVA ESPERAR UMA VITÓRIA CATACLÍSMICA DO MUNDO, PELA VOLTA DE JESUS. ESTA VITÓRIA PODIA SER ALCANÇADA DE FORMA GRADUAL E COM SUCESSO COMO “CIDADE DE DEUS” NA TERRA, VENCENDO A “CIDADE”SATÂNICA DESTE MUNDO.

    C -  A IGREJA TORNOU-SE GRADUALMENTE A ESPERANÇA INSTITUCIONAL DOS HOMEN, AO IMPÉRIO DECLINAR.

II -   O PODER PAPAL ENCHE O VÁCUO POLÍTICO


    A – ROMA ENTROU EM COLAPSO APÓS CONSTANTINO. PROBLEMAS ECONÔMICOS PERMEARAM O IMPÉRIO.

    B – FOI NESTA SITUAÇÃO QUE  A METADE DO IMPÉRIO ROMANO OCIDENTAL FOI INVADIDA PELOS GREMANOS.

       
    C – COM O COLAPSO DO SISTEMA POLÍTICO ( GOVERNOS PROVINCIAL E MUNICIPAL), OS BISPOS CATÓLICOS ROMANOS FORAM DEIXADOS COMO OFICIAIS MAIS INFLUENTES, E O POVO PROCURAVA-OS PARA SE SUBMETER À SUA LIDERANÇA.

    D – CHEGARAM A EXERCER ATIVIDADES DE PREFEITOS, GOVERNADORES E GENERAIS.

    E - QUANDO OS CONDES GERMÂNICOS CHEGAVAM ACONTECIAM CONFLITOS. MAS ERAM RESOLVIDOS EM CONCÍLIOS PROVINCIAIS MISTOS ENTRE BISPOS E NOBRES. AOS POUCOS OS GERMANOS FORAM SE CONVERTENDO DO ARIANISMO / O CATOLICISMO.

    F- COM O TEMPO ACABARAM SE SUBMETENDO À LIDERANÇA DO PAPA DE ROMA COM RELAÇÃO À FÉ.


CONCLUSÃO:   a – DAÍ EM DIANTE ROMA PAPAL PASSOU A TER  CADA VEZ MAIS PODER.

                             b – ATÉ QUE NO SÉCULO VIII, UM MONGE SIMULOU UMA CARTA QUE INTITULOU “DOAÇÕES DE CONSTANTINO”. ESTE DOCUMENTO ALEGAVA UMA HERANÇA POLÍTICA SOMADA À AUTORIDADE ECLESIÁSTICA COM DIREITO À POSSES MATERIAIS QUE FIZERAM DO PAPA O SOBERANO DO OCIDENTE.   





TÍTULO: A REVOLUÇÃO FRANCESA

OBJETIVO: MOSTRAR A CALAMIDADE QUE ACONTECE QUANDO O SER HUMANO SE AFASTA DE CRISTO.
TEMA: S. JOÃO 3:19 / APOC. 11:2-11

INTRODUÇÃO:  a – EM 1798 O EXÉRCITO FRANCÊS ENTROU EM ROMA E TOMOU PRISIONEIRO O PAPA, QUE MORREU NO EXÍLIO. DESDE ENTÃO A HIERARQUIA PAPAL NUNCA MAIS EXERCEU O MESMO PODER. ESTE FOI O TÉRMINO DOS 1260 ANOS, QUE COMEÇARAM EM 538.
                             b -  AS DUAS TESTEMUNHAS ( SALM.119:105 / APOC. 11:4), REPRESENTAM AS ESCRITURAS (VT,NT), QUE PROFETIZARIAM NO PERIODO DE 1260 DIAS, VESTIDAS DE LUTO. O PODEWR PAPOAL PROCUROU OCULTAR DO POVO A PALAVRA DA VERDADE. HAVIA TERRÍVEIS PERSEGUIÇÕES.

I – BESTA QUE SOBE DO ABISMO ( O QUE ERA? )
               
A – FRANÇA. DURANTE A REVOLUÇÃO, EM 1793, “O MUNDO PELA PRIMEIRA VEZ OUVIU UMA ASSEMBLÉIA DE HOMENS NASCIDOS E EDUCADOS NA CIVILIZAÇÃO, E ASSUMINDO O DIREITO DE GOVERNAR UMA DAS MAIORES NAÇÕES EUROPÉIAS, LEVANTAR A VOZ EM CORO PARA NEGAR A MAIS SOLENE VERDADE QUE A ALMA DO HOMEM RECEBE, E RENUNCIAR UNANIMEMENTE A CRENÇA NA DIVINDADE E CULTO À MESMA”- VIDA DE NAPOLEÃO BONAPARTE, SIR WALTER SCOTT.

      B – A FRANÇA FOI A ÚNICA NAÇÃO QUE, POR DECRTO DA ASS. LEGISLATIVA, DECLAROU NÃO HAVER DEUS, E EM CUJA CAPITAL A POPULAÇÃO INTEIRA, E VASTA MAIORIA EM TODA PARTE, MULHERES ASSIM COMO HOMENS, DANÇARAM E CANTARAM COM ALEGRIA AO OUVIREM A DECLARAÇÃO. – BLAKWOOD’S MAGAZINE.

      C -  O PAPADO TINHA LEVADO A TAL EFEITO A IMAGEM DA RELIGIÃO QUE OS ÍMPIOS PASSARAM A ODIÁ-LA. SUA REAÇÃO NATURAL ERA LÓGICA: PULAR PARA O OUTRO EXTREMO. NEGANDO A EXISTÊNCIA DE DEUS, NEGAVAM A AUTORIDADE DO PAPA.

II – SODOMA, EGITO E JERUSALÉM

      A – SODOMA. BAIXÍSSIMO ESTADO MORAL E CORRUPÇÃO SEMELHANTE A DE SODOMA.
                      1 – O CASAMENTO FOI ABOLIDO. PASSOU-SE A USAR APENAS UM CONTRATO QUE PODERIA SER DESFEITO FACILMENTE
     
               
          
      B – JERUSALÉM. ONDE SEU SENHOR FOI CRUCIFICADO.
                   1 – INFLIGIU OS QUE PROFESSAVAM O EVANGELHO, CRUCIFICOU A CRISTO NA PESSOA DOS SEUS DISCÍPULOS.
                   2 – OS TRATADOS COM MAIS MISERICÓRDIA, ERAM FUZILADOS A SANGUE FRIO.
                   3 – MULHERES, CRIANÇAS E IDOSOS ERAM DEIXADOS MORTOS SOBRE A TERRA.
                   4 – NOS MONTES ERAM ENCONTRADOS A CADA PASSO CORPOS DE MORTOS OU PENDURADOS NAS ÁRVORES.
                   5 – MASSACRE DE S. BARTOLOMEU. SANCIONADO PELO REI DA FRANÇA  A PEDIDO DOS SACERDOTES E PRELADOS ROMANOS. UM SINO BADALANDO À NOITE DOBRES FÚNEBRES, FOI O SINAL PARA O MORTICÍNIO. MILHARES DE PROTESTANTES QUE DORMIAM TRANQUILAMENTE EM SUAS CASAS, CONFIANDO NA HONRA EMPENHADA DE SEE REI, ERAM ARRASTADOS PARA FORA DE CASA SEM AVISO PRÉVIO E ASSIANALADOS À SANGUE FRIO. DUROU 7 DIAS EM PARIS E OS 3 PRIMEIROS DE TRRÍVEL FÚRIA. NÃO IMPORTAVAM  IDADE, SEXO, POSIÇÃO SOCIAL OU CULTURAL. EM TODA FRANÇA DUROU 2 MESES.      

                   6 – BÍBLIAS ERAM RECOLHIDAS E PUBLICAMENTE QUEIMADAS.
                   7 – EM LUGAR DO DIA DE REPOUSO, A CADA 10 DIAS ERA DEDICADO À ORGIA E BLASFÊMIA.


   C – EGITO. ATEÍSMO.
                   1 – UM DOS PADRES DA NOVA ORDEM DISSE: “DEUS, SE EXISTIS, VINGAI VOSSO NOME INJURIADO. EU VOS DESFIO! CONSERVAI-VOS EM SILÊNCIO; NÃO OUSAIS FAZER USO DE VOSSOS TROVÕES. QUEM DEPOIS DISSO CRERÁ EM VOSSA EXISTÊNCIA?”
                   2 –  SALMO 14: 1. RESPOSTA DE DEUS.
                   3 – PASSARAM PARA IDOLATRIA. CRIARAM A DEUSA DA RAZÃO. NA FIGURA DE UMA PROSTITUTA QUE FOI ESCOLTADA COM GRANDE HONRA, FOI DESPIDA E COLOCADA À DIREITA DO PRESIDENTE DA CONVENÇÃO NACIONAL DA FRANÇA ONDE PRESTOU HOMENAGEM COM DANÇAS.

CONCLUSÃO: a – COM O TEMPO A FRANÇA CHEGOU A UM ESTADO DE TAL CALAMIDADE PÚBLICA, QUE NÃO SE ENCONTRAVA MAIS NENHUM DEFENSOR DA VERDADE E MORAL.
                   b – DEPOIS DE 3 ½ DIAS, (26/11/1793 – 17/6/1797) APOC.11:9. O MESMO CORPO LEGISLATIVO QUE ABOLIU A RELIGIÃO, AB-ROGAVA, CONCEDENDO TOLERÂNCIA ÀS ESCRITURAS. EM 1804 FOI ORGANIZADA A SOC. BÍBLICA BRITÂNICA E ESTRANGEIRA. ALGUÉM  JÁ DISSE QUE A BÍBLIA É UMA BIGORNA QUE TEM GASTO MUITO MARTELOS. ISA. 54: 17.    
  


TÍTULO: MARIA, MÃE DE JESUS?
TEXTO: João 2 :4-5
OBJETIVO: MOSTRAR A VERDADEIRA HISTORICIDADE
FONTE: LIÇÕES DA HISTÓRIA, EDT VIDA.
INTRODUÇÃO:
a – A VIRGEM MARIA É HOJE ADORADA PELOS CATÓLICOS COMO SANTA. SUA IMAGEM É CADA VEZ MAIS EXPLORADA PELOS MEIOS DE COMUNICAÇÃO  E EXALTADA PELOS SEUS REPRESENTANTES, SUPOSTOS SACERDOTES DE DEUS.

b-       ELA NÃO RECEBE O TÍTULO DE DEUSA, MAS É ADORADA COMO TAL. TODO CRISTÃO SABE QUE NÃO HÁ AMPARO BÍBLICO PARA TAL DEIFICAÇÃO. PORTANTO SURGE UMA PERGUNTA. COMO VEIO ELA A SE TORNAR O SÍMBOLO DA IDOLATRIA CATÓLICA? 

I – DEFINIÇÕES DA IGREJA CATÓLICA

A-     GREGÓRIO XVI (PAPA EM 1841), ENSINOU QUE A VIRGEM VISITA O PURGATÓRIO TODOS OS SÁBADOS PARA LIVRAR DELE CERTAS ALMAS PRIVILEGIADAS.

1-SANTO AFONSO DE LIGÁRIO ESCREVEU : “SIM, MARIA, TU ÉS ONIPOTENTE... PORQUE SEGUNDO TODA LEI, A RAINHA DEVE GOZAR OS MESMOS PRIVILÉGIOS QUE O REI. DEVENDO,  POIS, A MÃE TER O MESMO PODER QUE TEM O FILHO, COM RAZÃO JESUS, QUE É ONIPOTENTE, A FEZ ONIPOTENTE; MAS COM A DIFERÊNÇA DE SER FILHO ONIPOTENTE POR SUA NATUREZA, E A MÃE ONIPOTENTE POR SUA GRAÇA”.
2- SÀO BERNARDO DE SENA DISSE : “TODAS AS COISAS SÃO SUJEITAS AO IMPÉRIO DA VIRGEM . ATÉ MESMO O PRÓPRIO DEUS”.

B-      A IGREJA ROMANA DEFINE O RELACIONAMENTO DE MARIA COM A TRINDADE COMO:

1-       MARIA E O PAI: SÃO SEMELHANTES POIS GERARAM O MESMO FILHO; É PELA GRAÇA DESTA SEMELHANÇA QUE NOS TORNAMOS FILHOS DE DEUS.
2-       MARIA E O FILHO : TÊM COM O FILHO RELAÇÕES DE CONSANGUINIDADE – SÃO PERFEITOS EM SANGUE PORQUE CIRCULOU NO CORPO DE AMBOS; TÊM RELAÇÃO DE SEMELHANÇA – JESUS RECEBEU HERANÇA BIOLÓGICA E PSICOLÓGICA; TÊM RELAÇÃO DE ESPIRITUALIDADE POR CAUSA  DA PLENITUDE DE CRISTO NO VENTRE DE MARIA, ELA SE TORNOU TAMBÉM PLENA; TÊM RELAÇÃO DE DOMÍNIO – A MÃE EXERCE NORMALMENTE SOBRE O FILHO.
3-       MARIA E O ESPÍRITO SANTO: MARIA FOI O TEMPLO DO ESPÍRITO SANTO – FOI MORADA, SACRÁRIO DELE. SEM DÚVIDA É TEMPLO DE DEUS. NO MOMENTO DO NOVO TIPO DE RELAÇÃO ENTRE MARIA E O ESPÍRITO SANTO E PELA CONCEPÇÃO DE CRISTO, ELA SE TORNOU ESPOSA DO ESPÍRITO SANTO.

II- HISTÓRIA
A-     SEMIRAMES.
1-DE ACORDO COM AS LENDAS QUE ENVOLVEM OS PRIMÓRDIOS DE BABILÔNIA E DOS SEUS ENSINOS RELIGIOSOS, SEMIRAMES, ESPOSA DE NINRODE, ERA FILHA DA DEUSA PEIXE DECETO E DE UM JOVEM SÍRIO. APÓS O TRÁGICO ASSASSINATO DE NINRODE, SEMIRAMES , MESMO SENDO AINDA VIRGEM, DEU A LUZ A TAMUZ. NESTE FILHO, SEGUNDO A PRÓPRIA SEMIRAMES, SEU ESPOSO SE HAVIA REENCARNADO.
2- SEMIRAMES, ENTÃO, PROCLAMOU A DIVINDADE DE SEU MARIDO, AFIRMANDO QUE, SENDO O SEU ESTIMADO FILHO O PRÓPRIO PAI REENCARNADO, ERA ELA A PRÓPRIA MÃE DE DEUS! E MAIS: DISSE AINDA QUE SEU FILHO TAMUZ HAVIA SIDO DESTINADO A LIBERTAR A RAÇA HUMANA DO JUGO TIRÂNICO DO CRIADOR.
3- O CULTO FOI ESPALHADO PELO MUNDO POR CAUSA DA DISPERSÃO DO POVO EM BABEL.
4-       FORAM ENCONTRADAS NAS RUÍNAS DE BABILÔNIA, IMAGENS DE UMA MULHER SEGURANDO UM MENINO NO COLO. ESTIMA-SE QUE TENHAM CERCA DE 2000 ANOS ANTES DE CRISTO.
5-       OS MESMOS ÍDOLOS FORAM ENCONTRADOS NO TIBÉTE E  NA CHINA.
6-       ISRAEL PRATICOU TAMBÉM ESTA IDOLATRIA. Jer. 7:18 / 44:17-19. (RAINHA DOS CÉUS ).

B-      MARIA.
                1-EM OUTUBRO DE 1954, OCORREU A TRANSFERÊNCIA DESTE TÍTULO PAGÃO, “RAINHA DOS CÉUS”, À VIRGEM MARIA.
                               2- FOI O PAPA PIO XII QUEM INSTITUIU A FESTA DA COROAÇÃO DE MARIA COMO RAINHA DO CÉU, DETERMINANDO QUE SE FOSSE CELEBRADA NO DIA 31 DE MAIO, O “MÊS DE MARIA”.
                “DESDE OS PRIMEIROS SÉCULOS DA IGREJA CATÓLICA, O POVO CRISTÃO TEM ELEVADO ORAÇÕES, SUPLICAS E HINOS DE LOUVOR E DEVOÇÃO À RAINHA DO CÉU, QUER NAS CIRCUNTÂNCIAS FELIZES, QUER SOBRE TUDO NOS PERÍODOS DE GRAVES ANGÚSTIAS E PERIGOS....”. AD COELI REGINAM (RAINHA DO CÉU) CARTA ENCÍCLICA.
                               3- DEPOIS D A REFORMA DO CALENDÁRIO LITÚRGICO, A FESTA DE MARIA COMO RAINHA DO CÉU, OU DO UNIVERSO, PASSOU PARA O DIA 22 DE AGOSTO.
               
III- MARIA, ETERNA VIRGEM?
A-     OS CATÓLICOS DEFENDEM A ETERNA VIRGINDADE DE MARIA, MAS NÃO É ISSO QUE DIZ A BÍBLIA.
                  
1-       Mat. 1:25 – DIZ QUE JOSÉ ESPEROU QUE ELA CONCEBESSE JESUS PARA A CONHECER.
2-       JESUS É CHAMADO DE PRIMOGÊNITO. ISTO CORROBORA COM A ARSSETIVA DE QUE MARIA DEU A LUZ OUTRO OU OUTROS FILHOS. O AUTOR DO LIVRO DE TIAGO É ACEITO PELOS TEÓLOGOS COMO O IRMÃO DE JESUS (At. 1:13-14), ASSIM COMO TAMBÉM JUDAS SEU IRMÃO .
3-       A DOUTRINSA DA ETERNA VIRGINDADE DE MARIA CONTRARIA FLAGRANTEMENTE O ENSINO CLARO E COERENTE DA PALAVRA DE DEUS.

CONCLUSÃO:
a-       MARIA SEMPRE DEMONSTROU SUBMISSÃO A JESUS (Jo. 2:3-5 / Mat. 12:46-50). JESUS NUNCA A COLOCOU ACIMA DOS OUTROS SERES HUMANOS A DESPEITO DE RESPEITÁ-LA COMO MÃE.
b-       CERTAMENTE MARIA, COMO FIEL SEGUIDORA DE CRISTO NÃO ACEITARIA SER COLOCADA COMO DEUSA E ADORADA ACIMA DELE, COMO FAZEM OS CATÓLICOS.







TÍTULO: GREGÓRIO VII
OBJETIVO: MOSTRAR A PERSONALIDADE DESTE PAPA.
TEMA: APOC.13: 1-3

INTRODUÇÃO:
a-       CADA PAPA QUE É ELEITO SEGUE UMA LINHA DE TRABALHO DA QUAL RECEBE O TÍTULO.
b-       DA MESMA FORMA COM HILDEBRANDO QUE FOI ELEITO PAPA EM 1073, SOB O NOME DE GREGÓRIO VII. SEU OBJETIVO ERA COROAR A OBRA DE SEUS PREDECESSORES, O QUE PASSOU A CHAMAR DE “REFORMA GREGORIANA”.

I – PERFIL
                A- GREGÓRIO ADOTOU O MÉTODO DE CONCILIAÇÃO.                    1- COM HENRIQUE IV, UM COMPRADOR DE CARGOS ECLESIÁSTICOS (SIMONIA);
                               2- GUISCARDO,  UM SALTEADOR;
                               3- FELIPE I, REI DA FRANÇA, CUJO ADULTÉRIO ESCANDALIZAVA A CRISTANDADE;
                B- ESTES NÃO LHE DERAM MUITA ATENÇÃO;
                C- NO CONCÍLIO DE ROMA EM 1074, ELE RESOLVEU ACABAR COM A SIMONIA E O NICOLAÍSMO.
                D- GREGÓRIOVII SE DESTACOU POR CAUSA DE SUA TENACIDADE EM FAZER OBSERVAR A LEGISLAÇÃO ECLESIÁSTICA E A SEVERIDADE DAS SANÇÕES. (INTERDITO, EXCOMUNHÃO) QUE FAZ APLICAR EM TODOS OS PAÍSES CRISTÃOS POR MEIO DE VILILANTES LEGADOS.

II- PRINCIPAIS ARGUMENTOS
A-     PROIBIU O CLERO DE RECEBER CARGOS DAS MÃOS DE UM  LEIGO. ISSO SIGNIFICA IR CONTRA UM FATO UNIVERSAL.
B-      POUCO TEMPO DEPOIS, AINDA EM 1075, DETERMINOU 24 PROPOSIÇÕES EXTREMAMENTE ENÉRGICAS: DICTATUS PAPAE, ONDE DIZIA: “A IGREJA ROMANA FOI FUNDADA UNICAMENTTE PELO SENHOR (...) . SÓ O PONTÍFICE ROMANO MERECE SER CHAMADO DE UNIVERSAL (...). É- LHE PERMITIDO DEPOR OS IMPERADORES.”
C-      SEU OBJETIVO ERA O REERGUIMENTO DOS COSTUMES SACERDOTAIS.
D-      ESTABELECEU CONTRIBUIÇÕES AOS FIÉIS PARA A IGREJA.
E-       NO BSAIXO CLERO, ONDE O CONCUBINATO ERA CORRENTE, CIRCULARAM PANFLETOS ANTIGREGORIANOS.
F-       APESAR DE MUITA RESISTÊNCIA, O SEU REINADO FOI FORTALECIDO.

III- HENRIQUE IV
A-     A LUTA PESSOAL ENTRE HENRIQUE IV E GREGÓRIO VII FOI PATÉTICA E DURA, PORQUE O IMPERADOR SE APOIAVA NO FEUDALISMO ECLESIÁSTICO DA ALEMANHA, QUE LHE PERMITIA LUTAR CONTRA GRANDES SENHORES FEUDAIS.
B-      FOI DEPOSTO PELO PAPA E EXCOMUNGADO (1076), ABANDONADO POR SEUS VASSALOS – LIBERADOS CANONICAMENTE DE SEUS DEVERES FEUDAIS -, HENRIQUE IV HUMILHA-SE  EM CANOSSA (1077). FICOU 3 DIAS NO GELO, NA PORTA DO PAPA E DESCALÇO.
C-      AINDA ASSIM GREGÓRIO ELEGEU CLEMENTE III EM SEU LUGAR.
D-      GREGÓRIO VOLTOU ATRÁS POR CAUSA DAS HUMILHAÇÃO DE HENRIQUE E O RESTITUIU. POUCO TEMPO DEPOIS, HENRIQUE SE VINGA E SITIA O CASTELO DE SANTO ÂNGELO  DE GREGÓRIO QUE FOI LIBERTADO POR GUISCARDO. ESTE O FORÇOU A IR PARA SALERMO, ONDE MORREU.

CONCLUSÃO:     a- O MOVIMENTO COMEÇADO POR ELE ERA IRREVERSÍVEL, LENTAMENTE, O CLERO – APOIADO PELOS MONGES- IRIA EMERGIR DA SOCIEDADE FEUDAL E , SE NÃO, TORNAR-SE PLENAMENTE DIGNO DE SUA MISSÃO, PELO MENOS DISTANCIAR-SE SUFICIENTEMENTE DO MUNDO PARA GUIÁ-LO E ILUMINÁ-LO.    









TÍTULO : MARTIRIO DE POLICARPO, BISPO DE ESMIRNA.
OBJETIVO: MOSTRAR A BELEZA DE SER FIEL A DEUS E ESTIMULAR CONDUTA SEMELHANTE FRENTE AS PROVAÇÕES.
TEMA: A VIDA, A AFLIÇÃO DO BISPO DE ESMIRNA. ( Jo. 15: 18-27)
FONTE: H. BETTENSON. DOCUMENTOS DA IGREJA CRISTÃ. EDITORA ASTE. II EDIÇÃO, 1963, SP.

INTRODUÇÃO:
a-       NO PRINCÍPIO DA ERA CRISTÃ , POR VOLTA DO ANO 400 DC, A IGREJA DE ESMIRNA ENVIOU UMA CARTA ENDEREÇADA À “IGREJA DE DEUS” ESTABELECIDA EM FILOMÉLIO, ABRINDO POSSIBILIDADE DE A CORRESPONDÊNCIA CHEGAR A OUTRAS IGREJAS.
b-       OS AUTORES DA CARTA INTITULAM-SE TESTEMUNHAS DO MATÍRIO DE POLICARPO, BISPO DE ESMIRNA, QUE ALÉM DE TER POSTO O FIM À PERSEGUIÇÃO NAQUELA ÉPOCA , SERVIU DE EXEMPLO PARA OS CRISTÃOS.

I- PANORÂMA.
A-     SEGUNDO O HISTORIADOR, NÃO IDENTIFICADO, “FELIZES E CORAJOSOS FORAM TODOS OS HERÓIS DA FÉ”. ERAM FIRMES EM SEUS CONCEITOS E PRINCÍPIOS E CHEGARAM A SER “DILACERADOS PELOS FRAGELOS ATÉ O EXTREMO DE VER-SE-LHES A ESTRUTURA DE SUAS CARNES, VEIAS E ARTÉRIAS PROFUNDAS”.
B-      A TRANQÜILIDADE DOS MÁTIRES NO MOMENTO DO ESCÁRNIO E DA MORTE, ERA NA VERDADE, INEXPLICÁVEL, A NÃO SER QUE SE ACEITE A POSSIBILIDADE DO PODER DIVINO.

1-“PRESENCIANDO SEU MARTIRIO, COMPREENDÍAMOS QUE NESTA HORA AS TESTEMUNHAS DE CRISTO ESTAVAM FORA DO PRÓPRIO CORPO OU, ANTES, QUE O SENHOR AS ASSISTIA COM SUA PRESENÇA”.
               
C-      OS MÉTODOS DE ASSASSINATO ERAM OS MAIS EFICAZES E PUNITIVOS DE ENTÃO. “CONDENAÇÃO ÀS FÉRAS, ESTIRADOS SOBRE CAVALETES, SUBMETIDOS A TODO GÊNERO DE TORTURAS, PARA QUE A DURAÇÃO DO SUPLÍCIO OS CONSTRANGESSE À FÉ.
D-      UM DOS MATÍRES, CHAMADO GERMÂNICO, FOI ADMIRADO POR CAUSA DE SUA TENRA IDADE. O PROCÔNSOL TENTOU CONVENCÊ-LO DE QUE TINHA MUITA VIDA PELA FRENTE. O JOVEM NÃO DE SE ABALOU E AINDA DESAFIAVA AS FERAS. A MULTIDÃO ENRAIVECIDA ACUSAVA POLICARPO COMO CULPADO POR MORTES COMO ESTA.

II- POLICARPO. “O MAIS ADMIRÁVEL ENTRE TODOS OS MÁTIRES”.
A-     AO CONHECER OS FATOS QUE OCORRIAM NA CIDADE E SABER DA ACUSAÇÃO A ELE DIRIGIDA, POLICARPO NÃO SE ABALOU E PERMANECEU NA CIDADE. MAS A OPINIÃO DA MAIORIA DA IGREJA PREVALECEU E ELE SE RETIROU PARA O CAMPO. SEGUNDO A CARTA, POLICARPO SONHOU, TRÊS DIAS ANTES DE SER PRESO, QUE SERIA ASSASSINADO NO FOGO. VIU NO SONHO, SUA ALMOFADA PEGANDO FOGO E DEDUZIU DE IMEDIATO SEU FIM TRÁGICO.
B-      A POLÍCIA NÃO CONSEGUIU ACHÁ-LO NO ESCONDERIJO, POIS JÁ HAVIA PARTIDO. PEGARAM OS DOIS SERVOS DE POLICARPO E TORTURARAM UM DELES QUE CONFESSOU O LOCAL ONDE SE ENCONTRAVA.
C-      MESMO QUANDO ENCONTRADO, O BISPO TEVE CHANCE DE FUGIR, MAS NÃO O FEZ. DESCEU DA PARTE SUPERIOR DO PRÉDIO E SE ENCONTROU COM OS POLICIAIS. ESTES FICARAM CONFUSOS COM TANTO ALARDE CONTRA UM IDOSO QUE MOSTRAVA NITIDAMENTE TRANQUILIDADE.
D-      POLICARPO, ALIMENTOU-OS, MESMO TARDE DA NOITE. SOLICITOU APENAS UMA HORA LIVRE PARA ORAR, QUE FOI CONCEDIDA. DURANTE DUAS HORAS OROU DE PÉ EM VOZ  ALTA.
E-       MUITOS DOS POLICIAIS LAMENTAVAM A DURA MISSÃO DE APRISIONAR “UM ANCIÃO TÃO DIVINO”.

III- O MATÍRIO.
A-     TERMINADA A ORAÇÃO, SENTARAM-NO NUM ASNO E O LEVARAM À ESMIRNA. “ERA O DIA DO GRANDE SÁBADO”.
B-      LÁ ENCONTRAVAM COM HERODES, O IRENARQUE, E SEU PAI NICETAS QUE O FIZERAM SUBIR NUMA CARRUAGEM ONDE TENTAVAM CONVENCÊ-LO DE NEGAR A FÉ, SACRIFICAR A ÍDOLOS E CHAMAR CÉSAR DE SENHOR.
C-      COMO MUITO INSISTISSEM, RESOLVEU FALAR. “NÃO HEI DE FAZER COMO ME ACONSELHAIS”, DISSE POLICARPO.
D-      IRADOS,  OS COMPANHEIROS DE VIAGEM JOGARAM-NO PARA FORA DA CARRUAGEM, IMPIEDOSAMENTE. APESAR DE TER MACHUCADO AS PERNAS E TER AVANÇADA IDADE, O ANCIÃO LEVANTOU-SE E CONTINUOU CAMINHANDO ALEGRE E VELOZMENTE PARA O ESTÁDIO. O TUMULTO E A VOCIFERAÇÃO ERAM TANTOS QUE NINGUÉM SE OUVIA.
E-       CONFORME A CARTA, AO POLICARPO ENTRAR NO RECINTO, OUVIU-SE UMA VOZ CELESTIAL QUE “RETUMBOU : ‘BOM ÂNIMO, POLICARPO, MOSTRA-TE VIRIL’.” SOMENTE OS CRISTÃOS PRESENTES OUVIRAM.
F-       AO SR COLOCADO NA PRESENÇA DO PROCÔNSUL, NEGOU REJEITAR A FÉ E AMALDIÇOAR A CRISTO.
G-      DEPOIS DE INSISTENTE TENTATIVA DE PERSUASÃO, O PROCÔNSUL AMEAÇOU LANÇÁ-LO AS FERAS. POLICARPO DISSE NÃO TER MEDO DELAS . O PROCÔNSUL AMEAÇOU LEVÁ-LO AO FOGO.NÃO ABALOU POLICARPO. ESTE AINDA DISSE PARA NÃO DEMORAR A FAZÊ-LO.
H-      DA BATALHA DISCURSIVA, SAIU DERROTADO O PROCÔNSUL, CONFUSO E CONTURBADO.
I-        A TURBA FICOU EXCESSIVAMENTE VIOLENTA E CONVOCOU O  ASÍARCO FELIPE PARA SOLTAR UM LEÃO. NEGOU FAZÊ-LO POR TER JÁ CONCLUÍDOS OS JOGOS. “NESTE CASO, AO FOGO COM ELE !”, DISSERAM. ASSIM CUMPRIU A VISÃO DO MÁRTIR.
J-        OS JUDEUS SE DESTACARAM NO ATO DE APOIAR O ASSASSINATO. QUANTO FALTAVA POUCO PARA TERMINAR A FOGUEIRA, POLICARPO DESPIU-SE DE SUAS VESTES E TIROU AS SANDÁLHAS. OS FIÉIS CONCORRIAM ENTRE SI PARA AUXILIÁ-LO E TOCAR PELA ÚLTIMA VEZ NAQUELE A QUE TINHAM POR SANTO.
K-      FEZ QUESTÃO DE NÃO SER PRESO. ESTARIA NA FOGUEIRA LIVREMENTE. DEPOIS DE UMA BREVE ORAÇÃO DE ENTREGA, O FOGO FOI ATIADO PELOS CARRASCOS. AS CHAMAS SUBIRAM DE IMEDIATO. UMA CENA IMPRESSIONOU A MULTIDÃO. O FOGO ENVOLVEU O CORPO DE POLICARFPO COMO A CHAMA DE UMA VELA. ELE NÃO QUEIMAVA E PERMANECIA DE PÉ, SUA SEMELHANÇA ERA DE OURO OU PRATA QUE SE PURIFICA. “SENTIMOS UM PERFUME DELICIOSO COMO DE INCENSO OU ARÔMATAS PRECIOSOS”.
L-       COMO NÃO CONSEGUIRAM MATÁ-LO NO FOGO, MANDARAM UM CARRASCO PARA O MATAR COM A ESPADA. “DA FERIDA SAIU UMA POMBA E BROTOU UMA CORRENTE DE SANGUE TAL QUE EXTINGÜIU TOTALMENTE O FOGO”.
 

quinta-feira, 15 de dezembro de 2011

A ORIGEM DA RAINHA DOS CÉUS

A origem da Rainha dos Céus O título de Rainha dos Céus teve uma origem totalmente pagã e há que se levar em conta a "coincidência" de informações e concluir que há um certo sincretismo pagão e pecaminoso.Um artigo baixado da Internet que trata do Natal, nos fornece informações valiosas sobre a Rainha dos Céus. "Ninrode, neto de Cão, filho de Noé, foi o verdadeiro fundador do sistema babilônico que até hoje domina o mundo - Sistema de Competição Organizado - de impérios e governos pelo homem, baseado no sistema econômico de competição e de lucro. Ninrode construiu a Torre de Babel, a Babilônia primitiva, a antiga Nínive e muitas outras cidades. Ele organizou o primeiro reino deste mundo. O nome Ninrode, em Hebraico, deriva de 'Marad' que significa 'ele se rebelou, rebelde'. Sabe-se bastante de muitos documentos antigos que falam deste indivíduo que se afastou de Deus. O homem que começou a grande apostasia profana e bem organizada, que tem dominado o mundo até hoje. Ninrode era tão perverso que se diz que casou-se com sua mãe, cujo nome era Semíramis. Depois de sua morte prematura, sua mãe-esposa propagou a doutrina maligna da sobrevivência de Ninrode como um ente espiritual. Ela alegava que um grande pinheiro havia crescido da noite para o dia, de um pedaço de árvore morta, que simbolizava o desabrochar da morte de Ninrode para uma nova vida. Todo ano, no dia de seu aniversário de nascimento ela alegava que Ninrode visitava a árvore 'sempre viva' e deixava presentes nela. O dia de aniversário de Ninrode era 25 de dezembro, esta é a verdadeira origem da 'Árvore de Natal'! Por meio de suas artimanhas e de sua astúcia, Semíramis converteu-se na 'Rainha do Céu' dos Babilônicos, e Ninrode sob vários nomes, converteu-se no 'Divino Filho do Céu'.Por gerações neste culto idólatra. Ninrode passou a ser o falso Messias, filho de Baal: o deus-Sol. Nesse falso sistema babilônico, 'a mãe e a criança' ou a 'Virgem e o menino' (isto é, Semíramis e Ninrode redivivo), transformaram-se em objetos principais de adoração.Esta veneração da 'virgem e o menino' espalhou-se pelo mundo afora; o presépio é uma continuação do mesmo, em nossos dias, mudando de nome em cada país e língua. No Egito chamava-se Isis e Osiris, na Ásia Cibele e Deois, na Roma pagã Fortuna e Júpiter, até mesmo na Grécia, China, Japão e Tibete encontra-se o equivalente da Madona (minha dona ou minha senhora), muito antes do nascimento de Jesus Cristo! Portanto durante os séculos quarto e quinto, quando centenas de milhares de pagãos do mundo romano adotavam o novo 'cristianismo popular' levando consigo as antigas crenças e costumes pagãos, cobrindo-os sobre nomes cristãos, popularizou-se também a idéia da 'virgem e o menino' ( Maria após o nascimento de Jesus, manteve relações íntimas com seu marido segundo as escrituras - Mateus 1:24-25 - 'E José, tendo despertado do sono, fez como o anjo do Senhor lhe ordenara, e recebeu sua mulher; e não a conheceu enquanto ela não deu à luz um filho; e pôs-lhe o nome de JESUS.' Dizer que ela permaneceu virgem é um reflexo claro desta doutrina satânica pagã ) especialmente durante a época do Natal. Os postais de Natal, as decorações e representações, do presépio, as músicas da noite de Natal, como seu tema 'Noite Feliz', repetem ano após ano esse tema popular da 'virgem e o menino'". Podemos tecer mais algumas considerações. O Evangelho de Marcos foi escrito por volta do ano50 d.C., 20 anos após a ressurreição de Cristo. Por que ele não falou nada sobre a morte, a ressurreição e ascensão de Maria. João escreveu seu Evangelho por volta de 85-90 d.C. Há que se levar em conta que ele ficou responsável por cuidar de Maria, Jo 19.27. Por que também ele foi tão relapso a respeito ? De acordo com o Pe. Paulo Horneaux de Moura Filho, Maria se casou com cerca de 16 ou 17 anos. Jesus nasceu quando ela tinha 18. Se somarmos à data mais recuada do evangelho de João, 85 d.C., teremos Maria com 121 anos. Se Maria Ganhou tanta proeminência a ponto de ser tida como a Rainha dos Céus, por que João não fala nada a respeito ? Por que nenhum historiador, cristão ou não, que viveu até tal data, ou um pouco mais, deixou de registrar acontecimento tão importante. Um argumento fraco, mas que deve ser levado em consideração é que naquela época raríssimas mulheres chegavam a idade tão avançada. Há uma grande possibilidade de Maria ter morrido antes de João, já que há indícios de que o apóstolo chegou a regressar do exílio em Patmos e fixar residência em Éfeso. Como Apocalipse foi escrito em Patmos, em não menos de 90 d.C., e há também indícios de que João ainda vivia em 107 d.C., como ele pôde "abandonar" assim a Mãe de Jesus depois da recomendação do Mestre ? Será que Maria viveu pelo menos até depois da morte de João, com 143 anos no mais completo anonimato ??? Os Católicos recorrem às tradições para explicar coisas quando elas não têm fundamento bíblico. Se ao chegar a este ponto, você leitor, usar deste artifício, nada posso dizer mais. Quanto a mim, entre ficar com uma tradição, que não possui documento, ainda que histórico, confiável, prefiro ficar com o que a Bíblia diz.
Nimrod (também grafado Ninrode ou Nemrod) é um personagem biblico descrito como o primeiro poderoso na terra (Génesis 10:8; 1 Crónicas 1:10). Filho de Cush, que era filho de Cam, que era filho de Noé.

[editar] Significado do Nome

Os escritos rabínicos derivaram o nome Ninrode do verbo hebraico ma·rádh, que significa "rebelar". Assim, o Talmude Babilônico (Erubin 53a) declara: "Então, por que foi ele chamado de Ninrode? Porque incitou todo o mundo a se rebelar (himrid) contra a Sua soberania."Encyclopedia of Biblical Interpretation (Enciclopédia de Interpretação Bíblica), de Menahem M. Kasher, Vol. II, 1955, p. 79.
A respeito do nome , o orientalista E. F. C. Rosenmüller escreveu: "O nome Ninrode se deriva de [ma·rádh], 'ele se rebelou', 'ele desertou', segundo o significado hebraico." Rosenmüller explica ainda que "os orientais têm o costume de se referir muitas vezes às pessoas de destaque por outro nome dado após a sua morte, e por isso às vezes há uma notável harmonia entre o nome e os atos da pessoa".

[editar] Extensão do seu Reinado e um breve Histórico

Segundo a Bíblia, o reinado de Nimrod incluía as cidades de Babel, Ereque, Acade e Calné, todas na terra de Sinear ou Senaar (Gênesis 10:10). Foi, provavelmente, sob o seu comando que se iniciou a construção de Babel e da sua torre. Tal conclusão está de acordo com o conceito judaico tradicional.
Sobre este homem, Josefo escreveu: "Pouco a pouco, transformou o estado de coisas numa tirania, sustentando que a única maneira de afastar os homens do temor a Deus era fazê-los continuamente dependentes do seu próprio poder. Ele ameaçou vingar-se de Deus, se Este quisesse novamente inundar a terra; porque construiria uma torre mais alta do que poderia ser atingida pela água e vingaria a destruição dos seus antepassados. O povo estava ansioso de seguir este conselho, achando ser escravidão submeter-se a Deus; de modo que empreenderam construir a torre [...] e ela subiu com rapidez além de todas as expectativas."Jewish Antiquities (Antiguidades Judaicas), I, 114, 115 (iv, 2, 3)
Parece que Nimrod estendeu o seu domínio ao território da Assíria e construiu ali "Nínive, e Reobote-Ir, e Calá, e Resem, entre Nínive e Calá: esta é a grande cidade" (Génesis 10:11, 12 NM). Miquéias 5:6 informa: "Eles apascentarão a terra da Assíria pela espada e a terra de Nimrod pelo seu punhal" (BJ), o que parece associar a terra de Assur, em Génesis 10:11, com a Assíria. Visto que a Assíria evidentemente derivou seu nome de Assur, filho de Sem, Nimrod ou Ninrode, como neto de Cam, deve ter invadido território semita. Assim, parece que Nimrod começou a tornar-se um poderoso, ou herói, não só como caçador de animais, mas também como guerreiro, homem de agressão. (Génesis 10:8) A Cyclopædia de M’Clintock e Strong observa: "O que Ninrode fez ao sair no encalço como caçador era o primeiro indício do que conseguiu como conquistador. Pois a caça e o heroísmo, desde antigamente, estavam associados de modo especial e natural [...] Os monumentos assírios representam também muitas proezas na caça, e a palavra é muitas vezes empregada para indicar uma campanha. [...] A caça e a batalha, que no mesmo país, em tempos posteriores, estavam tão intimamente relacionadas, portanto, podem estar aqui virtualmente associadas ou identificadas. O significado, então, será que Ninrode foi o primeiro, depois do dilúvio, a fundar um reino, a unir os espalhados fragmentos do domínio patriarcal e a consolidá-los sob si próprio como único cabeça e senhor; e tudo isso em desafio a Deus, pois significava a intrusão violenta do poder camítico em território semítico." — 1894, Vol. VII, p. 109.

[editar] Historicidade e Tradição

A Collier’s Encyclopedia afirma: "Os peritos têm tentado, sem real êxito, identificar Ninrode com diversos reis, heróis, ou deidades antigas, dentre eles Merodaque [Marduque ou Marduc], um deus assírio-babilônico; Gilgamés [Gilgamesh], um herói babilônio que se tornou famoso como caçador; e Órion, um caçador da mitologia clássica". Na verdade, pouco mais se sabe sobre este governante do que aquilo que a Bíblia menciona. No entanto, a tradição árabe menciona-o. O nome, como Nimrude ou Nimroude, ocorre em designações de lugares no Próximo Oriente. Poemas didáticos sumério-acadianos relatam os seus feitos heróicos. E Josefo, historiador judeu, refere-se nominalmente a ele. Segundo a tradição religiosa, Nimrod foi executado devido à sua rebelião contra Javé, o Deus de Noé. Os seguidores de Ninrode consideraram a sua morte violenta uma tragédia ou calamidade, e o deificaram [carece de fontes?]. Comemoravam a sua morte anualmente no primeiro e segundo dia do mês lunar de Tamuz, quando as mulheres choravam o seu ídolo [carece de fontes?].Em Gn 10:8,9, Ninrode é chamado gibbor, «guerreiro». Ele era habilidoso como lutador, matador e caçador, três coisas nas quais os homens encontram muita glória, desde a Antigüidade até hoje. Os estudiosos comparam-no com Sargão, de Agade (cerca de 2330 A.C.), que também foi grande guerreiro e caçador, e que veio a tornar-se um dos remotos líderes assírios. Não há que duvidar que homens da estirpe de Ninrode e Sargão deixaram muitas lendas, que se desenvolveram em torno de suas pessoas. A semelhança de certos heróis gregos, foram reputados semideuses ou «heróis», no sentido grego desse vocábulo. Divindades como Ninurta (Nimurda), e outros deuses babilônios e assírios da guerra e da caça, eram incensados da mesma maneira que Ninrode o foi. Por essa razão, os eruditos supõem que Ninrode represente alguma antiga mitologia que mais fazia parte da religião do que da história. E outros vêem em Ninrode o protótipo de Nino, o fundador clássico da cidade de Nínive. Ou, talvez, ele tenha sido o mesmo Gilgamés, um rei-heróico épico de Ereque (cerca de 2700 A.C.). Havia um antiqüíssimo provérbio aplicado a ele: «como Ninrode, poderoso caçador diante do Senhor» (Gn 10:9). Ainda outros estudiosos procuram encontrar alguma ligação entre Ninrode e Marduque, uma das principais divindades babilônicas. Os estudiosos conservadores, naturalmente, con­tentam-se somente com a interpretação que vê Ninrode como uma personagem histórica, sem importar se lendas e mitos vieram a vincular-se mais tarde a seu nome, incluindo noções de divindade. É curioso, para dizer o mínimo, que muitos nomes locativos, na Babilônia, reflitam esse nome, como Birs Ninrud, Tell Nimrud (perto de Bagdá) e o cômoro de Ninrode (antiga Cala). — Essa circunstância ilustra o fato de que havia uma rica tradição em torno de sua pessoa.
3. Reino de Ninrode
O reino ou «terra de Ninrode» (Mq 5:6), refere-se à região adjacente à Assíria, a qual incluía as grandes cidades de Babel, Ereque (Warka), Acade (Agade), além de várias outras, na «terra de Sinear» (Gn 10:20; 11:2). O trecho de Gn 10:11 relata como Ninrode fundou Nínive, Reobote-Ir, Calá e Resen. Se, realmente, ele foi uma personagem histórica, então floresceu em cerca de 2450 A.C. Os muitos nomes de lugares que incorporam o seu nome emprestam crença à sua historicidade, embora saibamos tão pouco a seu respeito. Poderia ter-se seguido a sua deificação, fazendo com que seu nome se misturasse com religiões subseqüentes. Se o Cuxe babilônico tiver de ser identificado com Quis (conforme alguns estudiosos supõem), então já teremos um pouco mais de informações sobre o reino fundado por Ninrode. A dinastia de Quis teve vinte e três reis que representaram a primeira dinastia mesopotâmica, e que governou pouco tempo depois do dilúvio de Noé.
4. Caráter
A Bíblia fornece uma breve descrição relativa a Ninrode. O significado do seu nome, «rebelde», indica tratar-se de uma espécie de anti-herói indesejá­vel. Ninrode era foi um rei que Deus jamais aprovaria, um caçador e matador, em contraste com a idéia de um rei-pastor (ver II Sm 5:2; 7:7; Ap 2:27; 19:15). Um caçador satisfaz-se às custas de suas vítimas. Mas um pastor preocupa-se em proteger seus animais e cuidar deles. Por outro lado, a declaração de que ele foi «poderoso caçador diante do Senhor» (Gn 10:9), poderia ter a intenção de ser um elogio. Coisa alguma era e continua sendo mais comum do que a glorificação da força bruta, por parte dos homens; e nada é mais comum do que dar pouca importância ao sofrimento humano.
I – O SIGNIFICADO DE “NATAL”
A palavra “Natal” - tem a ver com nascimento, ou aniversário natalício, especialmente com o dia em que geralmente se comemora o nascimento de Jesus Cristo. Este vocábulo não aparece na Bíblia, e também não foi utilizado pelos primeiros apóstolos. A “festa de Natal” não se inclui entre as festas bíblicas, e não foi instituída por Deus. Teve origem na Igreja Católica Romana a partir do século IV, e daí se expandiu ao protestantismo, e ao resto do mundo. As Enciclopédias de um modo geral contêm informações sobre a origem sob os títulos “natal” e “dia de natal”. Consulte, por exemplo: a) Enciclopédia Católica, edição inglesa; b) Enciclopédia Britânica, edição de 1946; c) Enciclopédia Americana, edição 1944. É fato que o Natal não foi observado pelos primeiros cristãos, durante os primeiros duzentos ou trezentos anos desta era.
II - A DATA DO NASCIMENTO DE JESUSCom certeza, Jesus não nasceu em 25 de dezembro! Pelo exame da Palavra de Deus sabemos que Jesus não nasceu em dezembro! Lucas 2:8 diz: “Ora, havia naquela mesma região pastores que estavam no campo, e guardavam os seus rebanhos, durante as vigílias da noite.” Dezembro é tempo de inverno. Costuma chover e nevar na região da Palestina ( Confira na Bíblia em Cantares de Salomão 2:11 - Esdras 10:9-13 ). Conseqüentemente, os pastores não poderiam permanecer ao ar livre nos campos durante as vigílias da noite. Naquela região, as primeiras chuvas costumam chegar nos meses de outubro e novembro. Durante o inverno os pastores recolhem e guardam as ovelhas no aprisco… Eles só permanecem guardando as ovelhas ao ar livre durante o verão! Com certeza, o nosso Senhor não nasceu em 25 de dezembro, quando nenhum rebanho estava no campo! A data exata do nascimento de Jesus é inteiramente desconhecida. O mais plausível é que tenha sido no começo do outono - provavelmente em setembro, aproximadamente seis meses depois da Páscoa.
III - A ORIGEM DO 25 DE DEZEMBROTem a ver com a festividade da brunária pagã (25 de dezembro), que seguia a Saturnália (17-24 de dezembro) celebrando o dia mais curto do ano e o “Novo Sol”… Essas festividades pagãs eram acompanhadas de bebedices e orgias… Pregadores cristãos do ocidente e do oriente próximo, protestaram contra a frivolidade indecorosa com que se celebrava o nascimento de Cristo, enquanto os cristãos da Mesopotâmia acusavam os irmãos ocidentais de idolatria e de culto ao Sol, por aceitarem como Cristã a festividade pagã. Com a aprovação dada por Constantino para a guarda do domingo, dia em que os pagãos adoravam o Sol, e como a influência do maniqueísmo pagão que identificava o filho de Deus como o Sol físico, proporcionou a esses pagãos do século IV, agora “convertidos” em massa ao “cristianismo” o pretexto necessário para chamar a festa de 25 de dezembro (dia do nascimento do deus-Sol) de dia do nascimento do filho de Deus, assim foi que “o Natal” se enraizou no mundo ocidental! O Natal é, portanto, a mesma velha festividade pagã de adoração ao Sol. A única coisa que mudou foi o nome.
IV - A ÁRVORE DE NATAL E OS PRESENTES
A origem da árvore de Natal vem da antiga Babilônia… Vem de Ninrode, neto de Cão, filho de Noé. Ninrode se afastou de Deus e enveredou-se pelo caminho da apostasia. Segundo se sabe, Ninrode era tão perverso que se teria se casado com a própria mãe, cujo nome era Semíramis! Após a sua morte, sua mãe-esposa propagou a doutrina maligna da sobrevivência de Ninrode como um ente espiritual. Ela alegava que um grande pinheiro havia crescido da noite para o dia, de um pedaço de árvore morta, que simbolizava o desabrochar da morte de Ninrode para uma nova vida. E, todo ano, no dia de seu aniversário de nascimento ela alegava que Ninrode visitava a árvore “sempre viva” e deixava presentes nela. Entre os druidas, o carvalho era sagrado, entre os egípicios as palmeiras, em Roma era o Abeto, que era decorado com cerejas negras durante a Saturnália (Walsh Curiosities of popular customs, pág. 242). O deus escandinavo Odin era crido como um que dava presentes especiais na época de Natal a quem se aproximava do seu Abeto Sagrado. Esta é a verdadeira origem da “Árvore de Natal” e da prática de se dar “presentes”! Jeremias 10:2-4 - “Assim diz o Senhor: Não aprendais o caminho das nações, nem vos espanteis com os sinais do céu; porque deles se espantam as nações, pois os costumes dos povos são vaidade; corta-se do bosque um madeiro e se lavra com machado pelas mãos do artífice. Com prata e com ouro o enfeitam, com pregos e com martelos o firmam, para que não se mova.”
V - O “PAPAI” NOEL E A PRÁTICA DE SE DAR PRESENTES ÀS ESCONDIDAS
O velho “Noel” não é tão bondoso e santo quanto muitos pensam! O nome “Papai Noel” é uma corruptela do nome “São Nicolau”, um bispo romano que viveu no século V. Na Enciclopédia Britânica, vol.19 páginas 648-649, 11ª edição inglesa, consta o seguinte: “São Nicolau, bispo de Mira, um santo venerado pelos gregos e latinos no dia 6 de dezembro… A lenda de suas dádivas oferecidas as escondidas, de dotes, às três filhas de um cidadão empobrecido…” Daí teria surgido a prática de se dar presentes “as escondidas” no dia de São Nicolau (6 de dezembro). Mais tarde essa data fundiu-se com o “Dia de Natal” (25 de dezembro), passando a se adotar também no natal essa prática de se dar presentes “às escondidas”, como o fazia o Saint Klaus (o velho Noel!). Daí surgiu a tradição de se colocar os presentes às escondidas junto às árvores de natal!
VI - A COROA DE AZEVINHO OU GUIRLANDAÀs vezes conhecida por “coroa de Natal” ou “Guirlanda” são memoriais de consagração. Em grego é “stephano”, em latim “corona” - podem ser entendidas como:- enfeites, oferendas, ofertas para funerais, celebração memorial aos deuses, celebração memorial à vitalidade do mundo vegetal, celebração das vítimas que eram sacrificadas aos deuses pagãos, celebração nos esportes. Significam um “Adorno de Chamamento” e, conseqüentemente, são porta de entrada de deuses. Razão pela qual, em geral, se colocam as guirlandas nas portas, como sinal de boas vindas! A maior parte dos deuses pagãos do Egito aparecem sempre com a “guirlanda” na cabeça! A Bíblia não faz qualquer menção de uso de “guirlanda” no nascimento de Jesus. Só existe uma guirlanda na Bíblia, e esta foi feita por Roma para colocar na cabeça de Jesus no dia da sua morte. Esta guirlanda de espinhos é símbolo de escárnio!
VII - VELAS OU LUZES
O Uso de velas é um ritual pagão dedicado aos deuses ancestrais. A vela acendida está fazendo renascer o ritual dos solstícios, mantendo vivo o deus sol. Não tem nenhuma relação com o candelabro judaico (ou Menorah). Mais recentemente, em lugar das velas passou-se a adotar velas elétricas, velas à pilha, e, finalmente, as luzes - o sentido é o mesmo!
VIII – PRESÉPIO
O presépio é um altar a Baal, consagrado desde a antiga babilônia. É um estímulo à idolatria! Os adereços encontrados no chamado presépio são simbologias utilizadas na festa do deus sol. O Presépio estimula a veneração das imagens e alimenta a idolatria… Em Êxodo 20:1-6, lemos:- “Então falou Deus todas estas palavras, dizendo: Eu sou o Senhor teu Deus, que te tirei da terra do Egito, da casa da servidão. Não terás outros deuses diante de mim. Não farás para ti imagem esculpida, nem figura alguma do que há em cima no céu, nem em baixo na terra, nem nas águas debaixo da terra. Não te encurvarás diante delas, nem as servirás; porque eu, o Senhor teu Deus, sou Deus zeloso, que visito a iniqüidade dos pais nos filhos até a terceira e quarta geração daqueles que me odeiam e uso de misericórdia com milhares dos que me amam e guardam os meus mandamentos.”; em I Cor 10:14-15 está escrito: “Portanto, meus amados, fugi da idolatria. Falo como a entendidos; julgai vós mesmos o que digo.”. No Brasil a abertura da comemoração do Natal é feita com uma famosa “Missa do Galo”, a qual é celebrada sempre diante de um presépio, um “altar consagrado”, cujas figuras estão relacionadas com a Babilônia, e não com a realidade do Evangelho.
CONCLUSÃO
Qual deve ser o nosso procedimento, agora que descobrimos a verdade quanto às origens pagãs inseridas nas comemorações do natal?
1 – Nos libertarmos das simbologias e práticas associadas aos ídolos pagãos. “… e não vos associeis às obras infrutuosas das trevas, antes, porém, condenai-as;” - Efésios 5:11 “Se de todo o vosso coração voltais para o Senhor, lançai do meio de vós os deuses estranhos e as astarotes, preparai o vosso coração para com o Senhor, e servi a ele só;” – I Samuel 7:3
2 - Instruirmos nossos filhos e discípulos: “conhecereis a verdade e a verdade vos libertará.” João 8:32; “E não vos conformeis a este mundo, mas transformai-vos pela renovação da vossa mente, para que experimenteis qual seja a boa, agradável, e perfeita vontade de Deus.” (Romanos 12:2): Jesus disse: “Mas em vão me adoram, ensinando doutrinas que são preceitos de homem.” (Mateus 15:9); Além disso, Jesus disse: “E assim por causa da vossa tradição invalidastes a palavra de Deus.” (Mateus 15:6).
3 - Resistirmos ao espírito satânico do consumismo no Natal.
4 - Não é errado desejar um feliz Ano Novo para alguém; porém, agora que sabemos da origem pagã dos símbolos e práticas do natal, não se mostra adequado desejar tão somente: “Feliz Natal”, sobretudo ao não cristão! Seria mais conveniente se disséssemos algo mais ou menos assim: “Que o Senhor Jesus Cristo te abençoe nestes dias…”; ou “Desejo bênçãos abundantes do Senhor sobre a sua vida neste natal.”; ou ainda: “Que Jesus Cristo encontre hospedagem no seu coração e possa nascer na sua vida neste natal”.
Expurgadas das nossas vidas, e das nossas celebrações, os símbolos e práticas pagãs, penso que, a exemplo da chamada “semana santa” em que as Igrejas sempre souberam aproveitar bem para evangelizar, podemos e devemos aproveitar a semana natalina para realizar cultos evangelísticos genuinamente cristãos, e anunciar ao mundo o verdadeiro sentido do natal, que poderá até começar com a manjedoura, mas deverá incluir sempre a história da cruz!
Natal sem a cruz não é o verdadeiro natal de Jesus!
Não há mandamento ou instrução alguma na Bíblia para se celebrar o nascimento de Cristo! Somos orientados sim a lembrar da sua morte e ressurreição que nos proporcionou a Vida (I Cor. 11:24-26; Jo. 13:14-17).