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segunda-feira, 20 de fevereiro de 2012

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O capítulo 37 é provavelmente o mais conhecido do livro de Ezequiel. Ele responde a uma pergunta feita pela nação de Israel no capítulo 33, verso 10: "Assim falais vós: Visto que as nossas prevaricações e os nossos pecados estão sobre nós, e nós desfalecemos neles, como, pois, viveremos?". A resposta é dada por Deus, de uma maneira intrigante. Ezequiel havia enfatizado a "desolação" que havia ocorrido na terra prometida (Ezequiel 5:14; 12:20; 23:33; 36:34). Como, então, poderia esta nação morta reviver novamente? Em sua visão, Ezequiel observou que o Espírito de Deus reconstruiria os ossos mortos da nação, dando-lhes tendões, carne, pele e, finalmente, o sopro da vida.
Importa destacar que estes versículos devem ser lidos e interpretados em conjunto com a mensagem que se iniciou no capítulo 34 do livro de Ezequiel. A partir deste capítulo, o Senhor falou de um novo pastor (liderança) e novas oportunidades na terra de Israel (capítulo 35), com a esperança renovada para o crescimento e prosperidade (capítulo 36).
Estas promessas tão esplêndidas foram recebidas, logicamente, com dúvidas e incredulidade pelo povo de Israel. Vários exilados tinham testemunhado a total devastação de suas cidades. Além disso, estavam vivendo sob o punho de ferro dos babilônios, um país tão poderoso que uma mudança de dominação mundial parecia impossível nos próximos séculos. Esse povo via muitos aspectos negativos que os impedia de terem uma esperança de uma nação renovada. Como poderia vir, então, a restauração? A resposta é: somente pelo poder de Deus! Deus regeneraria a nação de Israel, tornando-a forte e poderosa.

A NECESSIDADE DA RESTAURAÇÃO

A afirmação: "Veio a mim a mão do Senhor e me levou pelo Espírito", do versículo 1, indica que Ezequiel estava tendo uma visão. A expressão "a mão do Senhor" sobre o profeta aparece sete vezes em todo o livro (cf. Ezequiel 1:3; 3:14, 22; 8:1; 33:22; 40:1). Esta expressão indica uma experiência estática quando Deus se manifestava ao profeta Ezequiel.[1]
O Espírito do Senhor pôs Ezequiel "no meio de um vale". Este vale havia sido o cenário de uma grande batalha. Havia ocorrido um enorme massacre: "o vale estava cheio de ossos". Os mortos foram deixados onde caíram e ninguém se preocupou em sepultá-los. De início a visão já deixa bem claro, para o profeta, que Deus não toleraria mais o pecado e com o tempo traria juízo sobre a nação de Israel.
Deus fez Ezequiel "andar ao redor dos ossos" (v.2). Ele queria que o profeta tivesse uma idéia do número de vítimas e entendesse que ali não havia mais esperança de vida. Entretanto, Deus reafirma ao Seu povo, através desta visão, que Ele tem o poder de dar vida ao que está morto e que para Ele nada é impossível (cf. Marcos 10:27).
Deus explicou a Ezequiel que "estes ossos eram a toda a nação de Israel". Representavam a multidão de Seu povo. A aplicação havia de ser a toda casa de Israel, que incluía tanto o Reino do Norte como o Reino do Sul.
Alguns eruditos acham que Ezequiel teve a visão do "vale dos ossos secos" por volta de 585 a.C. Isto indica que a maioria dos cativos levados a Babilônia com o rei Joaquim havia estado no exílio por mais de uma década. Todavia, muitos outros, a exemplo de Daniel e outros reféns reais que os precederam, já estavam no cativeiro há cerca de 20 anos (desde a primeira deportação em 606 a.C.).
A destruição de Samaria em 722 a.C., e mais tarde a de Jerusalém, no ano 587 a.C., foram experiências dramáticas e traumáticas. Muitos israelitas "perderam a fé", ou pelo menos viram suas esperanças reduzidas a pedaços por um Deus que parecia ter abandonado Seu povo à triste sorte (cf. Isaías 49:14). Os falsos profetas haviam anunciado uma breve estadia de dois anos na Babilônia. Porém, com o passar dos anos, a esperança dos exilados foram frustradas. Desvanecera-se toda a esperança de um exílio de pouca duração. Desalentados, os judeus consideravam-se como ossos mortos, branqueados pelo tempo, e espalhados à entrada da sepultura, incapazes de viver outra vez. Segundo o profeta Ezequiel, muitos deportados estavam mais do que desanimados. Esta situação levou os exilados Israelitas a dizerem: "Nossos ossos se secaram e nossa esperança desvaneceu-se; fomos exterminados" (v. 11).
A opinião que eles tinham de si mesmos é vista nas três seguintes afirmações. Eles diziam:
  1. "Nossos ossos estão secos". O tempo que o povo havia passado no cativeiro tinha destruído a esperança de que seriam restaurados.
  2. "Nossa esperança desvaneceu-se". Mesmo no cativeiro, no começo o povo esperava um retorno em breve. Essa esperança foi dissipada não só pela pregação de Jeremias e Ezequiel, mas também pelos anos no exílio.
  3. "Estamos de todo exterminados". Como se evidencia nos livros de Jeremias e 2 Reis, o povo foi esparramado por todas as nações e foram isolados uns dos outros. A situação frustrou-lhes qualquer visão de ser uma "nação restaurada".
A Nova Tradução na Linguagem de Hoje traduziu muito bem o sentimento do povo de Israel: "O Senhor me disse: - Homem mortal, o povo de Israel é como esses ossos. Dizem que estão secos, sem esperança e sem futuro".
O povo não tinha mais esperança de um futuro melhor. A esperança é essencial à sanidade mental das pessoas. Por isso o sábio declarou: "A esperança que se adia faz adoecer o coração" (Provérbios 13:12). Além do mais, a perda da esperança produz cada vez mais a separação de Deus. Por isso, o Senhor tomou a iniciativa e deu ao profeta Ezequiel uma visão maravilhosa - uma mensagem de esperança para o povo.
Quanto à quantidade de ossos, Ezequiel observou que eram "mui numerosos". Isso ilustra o grande número de israelitas no exílio. A nação que outrora fora muito poderosa era agora um vale de ossos. Além disso, os ossos estavam muito secos. Eles foram branqueados em conseqüência da exposição ao sol. Aparentemente, não havia mais esperança de restauração. 

O AGENTE DA RESTAURAÇÃO

Deus perguntou a Ezequiel: "Filho do homem, acaso, poderão reviver estes ossos?" (v. 3). O que Ezequiel poderia lhe responder? A resposta para aquela pergunta parecia óbvia. O que nós responderíamos? Humanamente falando, deveríamos responder com um sonoro "não" àquela pergunta divina. O que responderíamos diante daquela situação? Os céticos diriam: Isso é impossível! Os incrédulos diriam: Jamais! No entanto, Ezequiel conhecia o incrível poder de Deus, de modo que respondeu, dizendo: "Eu não sei, mas Tu o sabes". O senso comum lhe dizia que era impossível; mas por reverência a Deus, respondeu: "Senhor Deus, tu o sabes".
Preston A. Taylor afirma que o profeta Ezequiel deixou a pergunta em aberto, por três razões:[2]
Em primeiro lugar, ele sabia muito bem que Deus tem o poder da criação e que Ele pode fazer qualquer coisa a partir do nada. Aliás, Deus usa o "nada absoluto" como matéria-prima para fazer tudo. Deus tem o poder para fazer o que Ele quiser. É por esta razão que o profeta Jeremias disse: "Nada há que te seja demasiado difícil" (Jeremias 32:17).
Em segundo lugar, os ossos secos podem reviver por causa das promessas de Deus. Todos nós sabemos que as promessas feitas por Deus nunca falharão. É por isso que Paulo disse: "Pois tantas quantas forem as promessas feitas por Deus, todas elas têm em Cristo o 'sim'. Por isso, por meio dele, o 'Amém' é pronunciado por nós para a glória de Deus" (2 Coríntios 1:20). Deus havia advertido aos israelitas de que seriam levados ao cativeiro séculos antes que isso acontecesse, mas também fez promessas de que os traria de volta das terras estrangeiras (Deuteronômio 4:27-29; 30:1-3; 2 Crônicas 6:36-38; Isaías 10:22; Os 3:5; Jeremias 30:10 etc.).
Em terceiro lugar, os ossos secos podem reviver por causa do plano e do propósito de Deus para Seu povo. A confortante mensagem para Ezequiel era que os ossos secos poderiam viver novamente, porque esse era o plano de Deus. Sobre isso, Deus falou por meio do profeta Jeremias:
Eu é que sei que pensamentos tenho a vosso respeito, diz o SENHOR; pensamentos de paz e não de mal, para vos dar o fim que desejais. Então, me invocareis, passareis a orar a mim, e eu vos ouvirei. Buscar-me-eis e me achareis quando me buscardes de todo o vosso coração. Serei achado por vós, diz o SENHOR, e farei mudar a vossa sorte; congregar-vos-ei de todas as nações e de todos os lugares para onde vos lancei, diz o SENHOR, e tornarei a trazer-vos ao lugar donde vos mandei para o exílio (Jeremias 29:11-14).
 O que ele planejou pode tardar por causa das rebeliões humanas, mas os planos de Deus não podem ser frustrados: "Bem sei que tudo podes, e que nenhum dos teus planos pode ser frustrado" (Jó 42:2). Ele levará adiante os planos que tem para com o seu povo ao longo da história.

OS INSTRUMENTOS DA RESTAURAÇÃO

Deus demonstrou que o processo de reavivamento em Israel ocorreria respectivamente em duas etapas:
A primeira etapa consistiria na pregação da Palavra de Deus: "Então ele me disse: 'Profetize a estes ossos e diga-lhes: Ossos secos ouçam a palavra do Senhor!'"(v. 4). Conforme se observa na criação e por toda a Escritura, a palavra de Deus tem um tremendo poder. Ele trouxe o mundo à existência com as palavras de Sua boca e a Sua palavra fará que o mundo chegue a seu fim (2 Pd 3:7).
Deus disse a Ezequiel para profetizar sobre aqueles ossos e dizer-lhes: "Ossos secos, ouçam a palavra do Senhor!". Ironicamente, Ezequiel alcançaria melhores resultados profetizando sobre aqueles ossos secos do que pregando para as pessoas vivas de Israel.
O Senhor Deus deu a Ezequiel uma visão das coisas que haveriam de acontecer. Disse que poria tendões e faria crescer carne naqueles ossos secos e os cobriria de pele. Finalmente, poria dentro deles o "fôlego de vida"[1] e os faria viver novamente (vs. 5,6).
Ezequiel, então, profetizou para aqueles ossos e, enquanto estava falando, Deus começou sua surpreendente obra. Durante o sermão de Ezequiel, ocorreu uma comoção. Um tremor perturbou sua mensagem. Era o ruído que os ossos secos faziam ao articularem-se, enquanto se juntavam uns aos outros, movendo-se cada um ao lugar que lhe correspondia no corpo. A versão da Sociedade Bíblica Brasileira traduz o verso 7 como segue: "Assim profetizei, como fui ordenado. Enquanto eu profetizava, houve um estrondo, e eis que se fez um terremoto, e os ossos se achegaram osso ao seu osso". O "ruído" que se descreve não foi um terremoto, mas o barulho dos ossos que se encaixavam. Todos os 206 ossos do corpo humano se encaixaram em seu lugar. A frase "cada osso ao seu osso" representa uma completa restauração da nação israelita.
Logo após, os tendões, a carne e a pele apareceram sobre os ossos. Todo o vale estava cheio de corpos humanos. Porém, faltava algo. Ao final, o profeta fez uma constatação significativa: "não havia neles o fôlego de vida" (v. 8). O que havia acontecido era algo extraordinário, mas os ouvintes, no entanto, ainda consistiam em homens mortos.
Da mesma forma como havia sucedido com outros grandes profetas de Deus, que haviam pregado grandes mensagens àquele povo, que se estilhaçaram contra ouvidos surdos (cf Isaías 6:10), pode ser que aos servos de Deus se lhes mande pregar a uma "igreja morta". Não obstante, homens fiéis pregam seus sermões, crendo no poder da Palavra de Deus, para levar vida àqueles que estão mortos.
A segunda etapa do reavivamento consistiria no enchimento do Espírito Santo:
E ele me disse: Profetiza ao Espírito, profetiza, ó filho do homem, e dize ao Espírito: Assim diz o Senhor DEUS: Vem dos quatro ventos, ó Espírito, e assopra sobre estes mortos, para que vivam. E profetizei como ele me deu ordem; então o Espírito entrou neles, e viveram, e se puseram em pé, um exército grande em extremo. (v. 9,10)
Assim como Deus amorosamente soprou o "fôlego de vida" nas narinas de Adão, de modo que este "se tornou um ser vivente" (Gênesis 2:7), Deus mandou que Ezequiel profetizasse ao Espírito pedindo a Ele para que outorgasse vida a este vasto exército de cadáveres.
Afirmar que o Espírito viria dos "quatro ventos",[2] significa dizer que Ele viria de todas as direções, ou seja, dos quatro cantos da terra (cf. Ezequiel 7:2). O Espírito do Senhor não procede dos ventos, no sentido de identidade com eles, mas de todos os cantos da terra. Temos aqui, portanto, o sentido da onipresença e plenitude do Espírito, para infundir naqueles corpos mortos o fôlego de vida.[3]
Qual é o significado dessas duas etapas? John B. Taylor explica que:
A diferença entre elas certamente se encontra no sentido das expressões proféticas de Ezequiel: primeiro ele dirige-se aos ossos, ordenando que eles ouçam; e depois, ao Espírito de Deus, invocando a sua inspiração. A primeira etapa deve ter sido muito semelhante à ocupação de Ezequiel, exortando pessoas sem vida a ouvirem a palavra de Deus. O efeito era limitado: aconteceu algo fora do comum, houve barulho, houve movimentação, mas os ouvintes ainda eram pessoas mortas. A segunda ação equivaleu ao ato de orar, pois Ezequiel suplicou que o Espírito de Deus efetuasse o milagre da recriação, soprando o fôlego de vida nas narinas dos seres viventes (cf. Gênesis 2:7). Desta vez o efeito foi surpreendente. O que a pregação não conseguiu realizar por si mesma, tornou-se uma realidade pela oração.[4]
O fiel profeta fez como se lhe havia mandado e, igualmente como suas demais profecias, viu os resultados imediatos.
De acordo com John B. Taylor:
Note que, em toda a visão, Ezequiel havia atuado recebendo ordens e descreveu sua obediência implícita aos mandamentos de Deus (vs. 7 e 10). Ao fazer isto, ele realça que o avivamento é obra de Deus, do princípio ao fim. Se o homem desempenha alguma parte dela, somente o faz por obedecer a direção de Deus. O mesmo se pode dizer da contribuição do homem a qualquer avivamento espiritual.[5]
O Espírito Santo fez sua obra e um exército grande em extremo se encheu de vida, estando sobre seus pés e atentos. Foi deste modo que a visão terminou.

OS RESULTADOS DA RESTAURAÇÃO

Deus prometeu que daria vida a Seu povo morto, colocando neles o seu Espírito e o traria de volta a terra de Israel. Ele disse: "Porei em vós o meu Espírito, e vivereis, e vos estabelecerei na vossa própria terra" (v. 14).
O poder humano jamais poderia dar vida àquela nação morta. Pelo poder do Espírito, eles seriam libertos de suas sepulturas no cativeiro, se lhes restituiria o favor divino, e haveriam de retornar à terra amada: "Eis que abrirei a vossa sepultura, e vos farei sair dela, ó povo meu, e vos trarei à terra de Israel" (v. 12). "Trazer" é uma palavra chave, que aparece com freqüência neste livro (56 vezes) e em Jeremias (cerca de 40 vezes). Seu significado é visto neste evento como algo que acontece por intervenção divina. Somente Deus poderia trazer os israelitas de volta à sua terra.
Ao repetir uma das frases chave do livro de Ezequiel, Deus declarou que esta ação ensinaria a Israel que Ele é Senhor Jeová: "Sabereis que eu sou o SENHOR" (v. 13). Esses eventos lhes ensinariam a lição mais importante de que Deus é o Senhor Jeová e que Ele é Soberano.
O povo exilado reconhecia que não tinham esperança, pois tudo dava sinais de estarem perdidos. Deus referiu-se a eles como se estivessem sendo sepultados. Mas o Senhor procurou aquietar a lamentação e o pranto de Seu povo com a gloriosa promessa de que "ressuscitaria" a nação e tornaria a estabelecê-la na terra que lhe havia dado. Quando eles saíssem de suas sepulturas, ninguém poderia reivindicar reconhecimento para si mesmo: "Então, sabereis que eu, o SENHOR, disse isto e o fiz, diz o SENHOR" (v. 14). Aquele seria um ato exclusivo de Deus!
Agora, o plano estava completo. Em primeiro lugar, deveria haver a restauração física, a qual Deus fez quando ressuscitou a nação morta, levantando-os da sepultura (cativeiro). Em segundo lugar, a restauração espiritual era necessária, pois um povo espiritualmente vivo teria condições de obedecer às exigências da Aliança feita com o Senhor (cf. Ezequiel 36:27).
De maneira sobrenatural, o Espírito de Deus usou o rei Ciro como instrumento na "ressurreição" de Israel como nação. O decreto do rei, divulgado "por todo o seu reino" (Esdras 1:1), como que foi para os exilados um sopro revivificador. A nação pôde se levantar da sepultura do seu exílio, como um poderoso exército, marchando harmoniosamente em direção à pátria, para reassumir sua posição entre os países vizinhos.
O vale de ossos secos contém muitos ensinamentos. Ele retrata uma nação em ruínas, que Deus prometeu vivificar, reformar e restaurar, como antecipação da vinda do Messias. O poderoso Espírito que reavivou a Israel ainda é capaz de avivar todos aqueles que estão mortos espiritualmente: "Pelo que diz: Desperta, ó tu que dormes, levanta-te de entre os mortos, e Cristo te iluminará" (Efésios 5:14).
Nota sobre o Autor: Daniel Miranda Gomes, advogado. É membro da Primeira Igreja Batista do Sétimo Dia de Curitiba.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

  1. A palavra "espírito" é a tradução do hebraico ruach. É traduzida pela NVI, neste capítulo, como "respiração" (vs. 5, 6, 8, 9, 10), duas vezes por "Espírito" (vs. 1 e 14) e uma vez como "vento" (v. 9). A palavra, em hebraico, aparece 378 vezes no Antigo Testamento e 52 vezes em Ezequiel. Neste estudo, ao invés de respiração ou espírito, empregarei a expressão "fôlego de vida".
  2. O termo "quatro ventos" é uma expressão acadiana que se refere aos quatro pontos cardeais da terra.
  3. WISEMAN, Guthrie; MOTYER, J. Alec; STIBBS, Alan M. Nuevo comentario bíblico. 9. ed. El Paso, Texas: Casa Bautista de Publicaciones, 1996, p. 511.
  4. TAYLOR, John B. Ezekiel: an introduction and commentary (Tyndale Old Testament Commentaries). Downers Grove, Illinois: Inter-Varsity Press, 1969, p. 235.
  5. TAYLOR, John B. Obra citada, p. 238.
  6. TAYLOR, Preston A. Ezequiel el profeta y su mensaje: una mirada fresca a un mundo enigmatico. El Paso, Texas: Editorial Mundo Hispano, 2005, p. 246.
  7. TAYLOR, Preston A. Obra citada, p. 248-249.

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