Existem outros factos (comprovados) bastante mais graves:
1 - Como
todas as vacinas, a da «Gripe A» (H1N1) é desenvolvida num substrato
nutriente celular. Normalmente, são usados ovos de galinha para esse
substrato. Contudo, em quase todas estas vacinas para o H1N1 (GSK,
Baxter, etc.), o substrato é de células cancerosas de fígado de porco e
de macaco, para que o substrato se expanda depressa de forma a fabricar
os milhões de vacinas requeridos pelo «golpe».
Ora este material
genético canceroso é injectado nos pobres pacientes vacinados. As
vacinas são parcialmente esterilizadas, mas há muitos troços de ADN
dessas células que passam para o infeliz que leva a vacina. A
probabilidade de este vir a desenvolver um cancro (câncer) a curto ou
médio prazo é grande.
2 - As ditas vacinas contêm, entre outros, o
adjuvante esqualeno, para fazer disparar a resposta imunitária. Tirado
do tubarão (daí o nome), o esqualeno é violentamente rejeitado pelo
organismo quando entra na circulação sanguínea. Numa mulher grávida,
provoca quase de imediato a rejeição do feto, com descolamento da
placenta e aborto espontâneo poucos dias depois.
3 - Por fim,
estas «vacinas» contêm também nanopartículas, alegadamente com a mesma
finalidade que o esqualeno. Só que estas alojam-se nos pulmões e fígado,
provocando fibroses quísticas e, eventualmente, a morte.
A prova disto é que todos os macacos usados para teste nos E.U.A. morreram ao fim de quatro meses.
Parece
que a dita «vacina» não se destina somente a enriquecer os
laboratórios, mas também a garantir a morte da maior parte dos
pacientes. «Despopulação», como lhe chamam?
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