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sexta-feira, 10 de fevereiro de 2012

Existem outros factos (comprovados) bastante mais graves:
1 - Como todas as vacinas, a da «Gripe A» (H1N1) é desenvolvida num substrato nutriente celular. Normalmente, são usados ovos de galinha para esse substrato. Contudo, em quase todas estas vacinas para o H1N1 (GSK, Baxter, etc.), o substrato é de células cancerosas de fígado de porco e de macaco, para que o substrato se expanda depressa de forma a fabricar os milhões de vacinas requeridos pelo «golpe».
Ora este material genético canceroso é injectado nos pobres pacientes vacinados. As vacinas são parcialmente esterilizadas, mas há muitos troços de ADN dessas células que passam para o infeliz que leva a vacina. A probabilidade de este vir a desenvolver um cancro (câncer) a curto ou médio prazo é grande.

2 - As ditas vacinas contêm, entre outros, o adjuvante esqualeno, para fazer disparar a resposta imunitária. Tirado do tubarão (daí o nome), o esqualeno é violentamente rejeitado pelo organismo quando entra na circulação sanguínea. Numa mulher grávida, provoca quase de imediato a rejeição do feto, com descolamento da placenta e aborto espontâneo poucos dias depois.

3 - Por fim, estas «vacinas» contêm também nanopartículas, alegadamente com a mesma finalidade que o esqualeno. Só que estas alojam-se nos pulmões e fígado, provocando fibroses quísticas e, eventualmente, a morte.

A prova disto é que todos os macacos usados para teste nos E.U.A. morreram ao fim de quatro meses.

Parece que a dita «vacina» não se destina somente a enriquecer os laboratórios, mas também a garantir a morte da maior parte dos pacientes. «Despopulação», como lhe chamam?

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