Os Manuscritos do Mar Morto já estão liberados para consulta pública
na internet, segundo anunciou a empresa Google. Os cinco pergaminhos
escritos entre os séculos III e I foram digitalizados e agora podem ser
consultados.
Os arquivos têm resolução altíssima de 1.200 megapixels (200 vezes a
resolução de uma câmera comum), permitindo que o usuário visualize todos
os detalhes dos documentos que estão disponíveis nas línguas originais –
hebraico, aramaico e grego.
Somente o manuscrito principal, atribuído a Isaias, possui tradução
para o inglês. Mas o projeto do Google é traduzir os textos para outros
idiomas.
Em 68 a.C. os textos foram escondidos em 11 cavernas às margens do
Mar Morto para serem protegidos durante a invasão do exercito romano. Em
1947 um pastor beduíno jogou uma pedra em uma caverna e percebeu que
havia algo lá dentro e assim descobriu esses documentos.
Desde 1965, os Manuscritos são mantidos no escuro, em salas
climatizadas do Museu de Israel, em Jerusalém, onde somente quatro
funcionários especialmente treinados têm autorização para manusear os
pergaminhos e papiros. O museu possui oito dos manuscritos, que estão
divididos em 30 mil fragmentos, mas ainda existem outros em poder da
Autoridade de Antiguidades de Israel e colecionadores particular
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segunda-feira, 14 de maio de 2012
Google libera Manuscritos do Mar Morto para consultas online Os documentos foram digitalizados e podem ser lidos em grego, aramaico e hebraico com um deles em tradução para o inglês Os Manuscritos do Mar Morto já estão liberados para consulta pública na internet, segundo anunciou a empresa Google. Os cinco pergaminhos escritos entre os séculos III e I foram digitalizados e agora podem ser consultados. Os arquivos têm resolução altíssima de 1.200 megapixels (200 vezes a resolução de uma câmera comum), permitindo que o usuário visualize todos os detalhes dos documentos que estão disponíveis nas línguas originais – hebraico, aramaico e grego. Somente o manuscrito principal, atribuído a Isaias, possui tradução para o inglês. Mas o projeto do Google é traduzir os textos para outros idiomas. Em 68 a.C. os textos foram escondidos em 11 cavernas às margens do Mar Morto para serem protegidos durante a invasão do exercito romano. Em 1947 um pastor beduíno jogou uma pedra em uma caverna e percebeu que havia algo lá dentro e assim descobriu esses documentos. Desde 1965, os Manuscritos são mantidos no escuro, em salas climatizadas do Museu de Israel, em Jerusalém, onde somente quatro funcionários especialmente treinados têm autorização para manusear os pergaminhos e papiros. O museu possui oito dos manuscritos, que estão divididos em 30 mil fragmentos, mas ainda existem outros em poder da Autoridade de Antiguidades de Israel e colecionadores particulares. Fonte: http://noticias.gospelprime.com.br/google-libera-manuscritos-do-mar-morto-para-consultas-online/#ixzz1twR55g1I
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