Na Babilônia, a festa começava na primavera por ocasião do equinócio, ou seja: no ponto ou momento em que o Sol, ao descrever a eclíptica, corta o equador, fazendo com que os dias sejam iguais às noites.
No calendário atual, isto ocorre em meados de março (mais precisamente
em 19 de março, data em que os espiritualistas comemoram o Ano Novo
esotérico). Os assírios, persas, fenícios e egípcios comemoravam o Ano Novo no mês de setembro (dia 23). Já os gregos, celebravam o início de um novo ciclo entre os dias 21 ou 22 do mês de dezembro. |
Os romanos foram os primeiros a estabelecerem um dia para a comemoração desta grande festa (753 a.C.). O ano começava em 1º de março, mas foi trocado em 153 a. C. para 1º de janeiro e mantido no calendário juliano, adotado em 46 a.C. Em 1582 a Igreja Católica consolidou a comemoração, quando adotou o calendário gregoriano. |
Alguns países comemoram em datas diferentes. Na China, por exemplo, a
festa da passagem do ano começa em fins de janeiro ou princípio de
fevereiro. Durante os festejos, os chineses realizam desfiles e shows
pirotécnicos. No Japão, o Ano Novo é comemorado nos três primeiros dias de janeiro. |
A comunidade judaica comemora sua festa de Ano Novo ou Rosh Hashaná, -
"A festa das trombetas" -, em meados de setembro ou no início de outubro
e dura dois dias. Para os islâmicos, o Ano Novo é celebrado em meados de maio. A contagem corresponde ao aniversário da Hégira (que em árabe significa emigração), cujo Ano Zero corresponde ao nosso ano de 622. Nesta ocasião, o profeta Maomé deixou a Cidade de Meca estabelecendo-se em Medina. |
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